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Por: Cesar Sanson | 12 Dezembro 2013

A Companhia Paranaense de Energia é alvo de críticas por parte de moradores que se sentem prejudicados pela construção de uma rede de alta tensão na cidade de Londrina. Desde junho de 2013 a Copel constrói a Subestação Jardim Canadá, no bairro Jardim Presidente, e suas respectivas Linhas de Transmissão (LT) de alta tensão (138kV) que passam por áreas residenciais da cidade.

A reportagem é de Camilla Hoshino, Pedro Carrano e Davi Macedo e publicada pelo portal do Brasil de Fato, 11-12-2013. Foto: Joka Madruga.

Localizada a menos de 50 metros de uma faculdade, ao lado de um bar freqüentado e em frente ao Lago Igapó III, ponto turístico de grande circulação de pessoas, a construção tem o objetivo de conectar outras duas subestações, dos Jardins Igapó e Bandeirantes.

Essa é apenas uma das reclamações do povo no Paraná contra a companhia pública de energia. A lista já envolve desde atingidos por barragens, cuja empresa é acionista da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu, região Oeste do estado, passando pela crítica de sindicatos aos leilões de gás de xisto no Paraná, com grave risco ambiental. Em comum entre essas diferentes situações está a falta de diálogo da companhia com a comunidade.

“A Copel não cumpre o papel de empresa pública, mas sim de uma empresa com a gestão voltada para os interesses de mercado. Não é à toa a participação acionária em projetos onde não está presente o diálogo com a comunidade, o interesse público e a qualidade de vida do povo”, avalia Rodrigo Zancanaro, militante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), da região Sudoeste do Paraná.

Na mesa de negociações

No dia 20 de novembro de 2013, cerca de 200 pessoas partiram das regiões Sudoeste e Oeste do Paraná para protestar em frente à sede da Copel, em Curitiba. Elas reivindicam o direito de mil famílias atingidas pelo projeto da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu.

A crítica de agricultores e ribeirinhos deve-se ao fato de que não há política de reassentamento. Até aquele momento, a falta de diálogo era um fato e a construção no canteiro de obras está em pleno andamento.

O consórcio responsável pela gestão da usina, chamado Geração Céu Azul, é formado pela corporação Neoenergia e pela Copel, que detém 30% de participação no empreendimento. A Neoenergia, por sua vez, é formada pelo Fundo de Pensão Previ do Banco do Brasil e, majoritariamente, pela multinacional Iberdrola, com sede na Espanha. Em meio a essa composição, a participação da Copel na mesa de negociações da situação dos atingidos era uma das exigências do movimento, conquistada com o protesto.


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