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O método de Francisco para as visitas às paróquias

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Por: Caroline | 05 Dezembro 2013

“A busca do que é cada vez mais veloz atrai o homem de hoje: a internet veloz, os carros e aviões rápidos, relações imediatas... E, todavia, nota-se uma necessidade desesperada pela calma, ou melhor, pela lentidão. Nestes tempos, a Igreja, ainda sabe ser lenta? Para escutar com paciência, para reparar e reconstruir?”. O Papa Francisco disse estas palavras aos bispos brasileiros, no último dia 27 de julho, pouco antes de encerrar sua viagem ao Rio de Janeiro. Esta “calma”, esta disponibilidade para o encontro verdadeiro, próximo, com as pessoas, sem a impaciência do relógio, é uma das características dos encontros de Bergoglio com os fiéis como, por exemplo, nas audiências das quartas-feiras ou nos encontros como o que ocorreu com os enfermos da Unitalsi.

 
Fonte: http://goo.gl/04rQWr  

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 03-12-2013.A tradução é do Cepat.

Entretanto, o atual esquema das visitas paroquiais em Roma parece estar destinado a mudar, o que pode ser deduzido a partir do que aconteceu no domingo passado.

Em Buenos Aires, Bergoglio costumava ir visitar as paróquias aos domingos à tarde e permanecia todo o tempo necessário para encontrar-se com as pessoas. E isto foi justamente o que fez na Paróquia de São Cirilo de Alexandria, no bairro romano de Tor Sapienza.

A visita às paróquias pela manhã é complicada nos momentos do Angelus (em mais de uma ocasião João Paulo II e Bento XVI subiram à sacada com um pequeno atraso, devido ao tráfego na capital italiana ou aos dias de celebrações). A tarde, em contrapartida, é possível dispor de um tempo mais relaxado. Francisco chegou um pouco antes das 16 horas: começou sua visita saudando as pessoas que o esperavam; depois dentro da paróquia cumprimentou, um a um, a todos os doentes do bairro, além das crianças que fariam a primeira comunhão.  Em seguida, foi para outra residência para se reunir com as jovens famílias dos recém-nascidos, batizados durante o último ano e, para encerrar, foi encontrar as crianças que se preparam para sua confirmação, onde respondeu as suas perguntas e curiosidades.
 
Depois de ficar cerca de meia hora com as crianças, Francisco ouviu a confissão de sete paroquianos e, finalmente, celebrou a missa. Pronunciou uma homilia breve e deu a confirmação para nove meninos. Ao final da celebração, voltou a se reunir com os recém-confirmados. Francisco, além disto, recebeu uma delegação de representantes do movimento por moradia (um encontro não programado), que estavam preparando um protesto. Ao final da visita, fez um último encontro com os representantes das realidades da comunidade paroquial. E antes de ir, Bergoglio encontrou um tempo para se despedir da multidão que havia se reunido na praça. Foram quase quatro horas de saudações, diálogos, catequeses, palavras simples e profundas que voltam a propor o essencial da mensagem evangélica, da atenção e da sensibilidade frente aos problemas sociais...
 
Uma visita verdadeira para entrar em contato com a realidade da paróquia periférica. O Papa esteve com as pessoas, falou com elas, escutou e se mostrou disponível e ao alcance de todos. Sem a pressa do relógio. E aqueles que viram sua face sorridente ao final do dia, asseguraram que ele estava verdadeiramente contente com esta saudável imersão total. A próxima visita a uma paróquia romana será em janeiro de 2014. Não é difícil imaginar que o que aconteceu no domingo passado, repita-se com certa frequência, como traço característico do pontificado de Francisco, que, desde os primeiros momentos após sua eleição, destacou de forma especial que pretendia ser, sobretudo, bispo de Roma.
 
Não se deve esquecer que, com estas visitas, assim como com as homilias das missas matutinas em Santa Marta, Francisco está indicando um exemplo concreto para os pastores do mundo todo, ensinando-os como conseguir impregnar-se do “cheiro das ovelhas” e apagar qualquer distância.


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