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Polícia brasileira mata cinco por dia e é uma das mais letais do mundo

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Por: Cesar Sanson | 06 Novembro 2013

Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostram que somente no ano passado quase 2 mil pessoas foram mortas em confrontos com policiais.

A reportagem é de Wanderley Preite Sobrinho e publicada pelo portal Ig, 05-11-2013.

A polícia brasileira é uma das mais violentas do mundo, revela o 7º anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta terça-feira em São Paulo. De acordo com o estudo, pelo menos cinco pessoas são vítimas da intervenção policial no Brasil todos os dias, manchando a imagem das corporações.

Em 2012, 1.890 pessoas foram mortas em confronto com policiais em serviço, seguido pelo México, com 1.652 assassinatos. África do Sul (706), Venezuela (704) Estados Unidos (410) e República Dominicana (268) aparecem em seguida na comparação entre países do continente americano.

“Esse índice é superior ao do México, que vive uma crise na fronteira com os Estados Unidos”, compara o sociólogo Renato Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Também por essa razão, a popularidade da polícia nunca esteve tão baixa. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) informa que 70% da população não confia nas polícias, mais popular apenas do que os partidos políticos, rejeitados por 95% dos brasileiros. Nos Estados Unidos, 88% da população confia em seus policiais, enquanto na Inglaterra esse índice é de 82%.

“Esse resultado está ligado não só aos assassinatos, mas à ineficiência nas investigações e mau atendimento recebido pela população”, avalia o Tenente Coronel da PM, Adilson Paes de Souza.

Por outro lado, os agentes também estão em perigo. Considerando as taxas de homicídio da população e de policiais, o risco de um agente morrer assassinado no Brasil é três vezes maior. “A verdade é que não estamos protegendo nem a população nem os policiais”, acredita Renato Lima.

Veja também:

  • Estupro no Brasil cresce 18% e supera número de homicídios dolosos
  • País teve 50 mil mortes em 2012
  • Um pacto pela reforma da segurança pública


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