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As 38 perguntas para preparar o Sínodo da Família

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Por: André | 02 Novembro 2013

Os cristãos divorciados em segunda união estão conscientes da “sua irregularidade? Sentem-se marginalizados e vivem de maneira sofrida a impossibilidade de receber os sacramentos?”. Esta é uma das 38 perguntas do questionário anexo ao breve documento em preparação para o Sínodo Extraordinário sobre a Família que Francisco convocou para outubro de 2014.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 31-10-2013. A tradução é de André Langer.

O Papa quer consultar as Igrejas locais (na Grã-Bretanha, por exemplo, os bispos decidiram discutir o questionário nas paróquias e todos os que quiserem poderão enviar propostas e sugestões) para enfrentar os “desafios pastorais sobre a família”. Nas primeiras linhas do documento aparece o novo enfoque para proceder com os trabalhos, para tornar mais eficaz e includente o próprio Sínodo. A primeira etapa será a assembleia extraordinária de outubro de 2014, que terá que definir o “estado da questão” e reunir “os testemunhos e as propostas dos bispos”. A segunda etapa será o Sínodo Ordinário de 2015, “para buscar linhas operacionais para a pastoral da pessoa humana na família”.

O documento, que todos os bispos do mundo inteiro acabam de receber, começa descrevendo as “novas problemáticas” que se apresentaram nos últimos anos: a difusão dos casais “de fato”, “que não se casam e, às vezes, excluem essa possibilidade”, as uniões entre pessoas do mesmo sexo, “às quais não poucas vezes se consente a adoção de filhos”, os casamentos mistos ou inter-religiosos, a família monoparental, “formas de feminismo hostis à Igreja”, a difusão do fenômeno do “aluguel de úteros”. Mas, sobretudo, “no âmbito mais estritamente eclesial, o enfraquecimento ou o abandono da fé” no sacramento do matrimônio e no “poder terapêutico” da confissão.

Por isso é “urgente que o episcopado de todo o mundo dirija sua atenção para estes problemas”. “Se, por exemplo, se considera apenas o fato – diz um parágrafo muito significativo do documento – de que no atual contexto muitos jovens, nascidos de casamentos irregulares, poderiam nunca ver seus pais se aproximarem dos sacramentos, compreende-se quão urgentes são os desafios para a evangelização da situação atual [...] Esta realidade tem uma singular conformidade na vasta acolhida que está tendo em nossos dias o ensinamento sobre a misericórdia divina e sua ternura para com as pessoas feridas: as consequentes expectativas sobre as decisões pastorais relacionadas com a família são muito amplas”. Ou seja, o documento, no qual se vê as marcas do Papa, fala das grandes esperanças diante de uma pastoral renovada que se centre nas “pessoas feridas”, sem fechar as portas nem reduzir tudo ao simples elenco das já conhecidas posições doutrinais.

A segunda parte do documento indica, em três páginas, os fundamentos bíblicos e o magistério da Igreja sobre o matrimônio e a família. Para concluir, aparecem as 38 perguntas do questionário. Perguntas sobre a difusão e a recepção dos ensinamentos da Igreja a este respeito, sobre as dificuldades de colocá-los em prática e sobre sua relação com os programas pastorais em todos os níveis. Também se pede informações sobre quais são os pontos mais atacados e rechaçados fora dos ambientes eclesiais.

Algumas das perguntas referem-se à “lei natural”. O Sínodo quer saber se, por exemplo, “pedem a celebração do matrimônio batizados não praticantes ou que se declaram não crentes” e como “enfrentar os desafios pastorais consequentes”. Depois passa-se à questão sobre a pastoral da família e o apoio para as famílias em crise. Quanto às “situações matrimoniais difíceis”, o ponto que tem mais perguntas, pede-se informações sobre a difusão das convivências, sobre as uniões livres, sobre a relevância da realidade dos divorciados e dos divorciados em segunda união: “Como enfrentar estas realidades através de programas pastorais adequados?”

E depois: “Como vivem os batizados suas irregularidades? Estão conscientes delas? Manifestam simplesmente indiferença? Sentem-se marginalizados e vivem de maneira sofrida a impossibilidade de receber os sacramentos?”. Outras questões relacionadas: “Quais são os pedidos que as pessoas divorciadas em segunda união fazem à Igreja a propósito dos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação? Quantas pessoas que se encontram nestas situações pedem estes sacramentos?”

É particularmente significativa a pergunta sobre a nulidade: “A agilização da prática canônica para o reconhecimento da declaração de nulidade do vínculo matrimonial poderia oferecer uma contribuição positiva para a solução dos problemas das pessoas envolvidas?” Em caso positivo, como? Uma via, a da agilização das causas de nulidade, que já havia sido mencionada por Bento XVI e sobre a qual falou também Francisco durante o voo de volta da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro. Naquela ocasião, o Papa argentino aludiu à prática em vigor nas Igrejas ortodoxas, que abençoam em alguns casos as segundas uniões após um caminho penitencial.

“Existe uma pastoral para ir ao encontro destes casos? Como se anuncia aos separados e aos divorciados em segunda união a misericórdia de Deus e como se realiza o apoio da Igreja aos seus caminhos de fé?” O questionário também se ocupa das uniões entre pessoas do mesmo sexo. “Que atenção pastoral seria possível em relação às pessoas que escolheram viver segundo este tipo de união?” E também: “No caso de uniões de pessoas do mesmo sexo que tenham adotado crianças, como comportar-se pastoralmente em vista da transmissão da fé?”

Para concluir, há também algumas questões relacionadas com a doutrina da encíclica Humanae Vitae, de Paulo VI, e com os métodos anticoncepcionais. Pergunta-se, por exemplo, o quanto o ensinamento de Paulo VI é conhecido e se é aceito. Ou, “como promover uma mentalidade mais aberta sobre a natalidade?” É interessante notar que ao final do documento se pede que se indiquem quais desafios e propostas sobre estes temas são urgentes segundo os destinatários, mesmo que não apareçam no questionário.

Ou seja, o trabalho perfila-se amplo e includente. O que aparece claramente é a vontade de oferecer respostas ao cisma silencioso dos muitos batizados excluídos dos sacramentos por diferentes razões.


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