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“A fome, o frio e a fé no cerco de Homs”

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Por: Jonas | 28 Setembro 2013

“Durante estes quinze meses sobrevivemos com as provisões que tínhamos em nossos porões e com as das casas abandonadas do bairro. Já não nos resta mais do que um pouco de “triguilho”, que vai se acabando pouco a pouco. E não sabemos quanto tempo durará este cerco”.

 
Fonte: http://goo.gl/hTtG5C  

A reportagem é de Giorgio Bernardelli, publicada no sítio Vatican Insider, 26-09-2013. A tradução é do Cepat.

O testemunho dramático do jesuíta holandês, padre Frans Van der Lugt, chega de Bustan al-Diwan (o bairro mais antigo de Homs (foto), que desde junho de 2012 está sob o controle dos rebeldes e cercado pelo exército sírio). Havíamos comentado sobre o jesuíta no início de agosto, quando o provincial dos jesuítas para o Oriente Médio, o padre Víctor Assouad, expressou sua preocupação com o destino desse sacerdote e do padre Paolo Dall’Oglio, o religioso romano, também jesuíta, que foi sequestrado há quase dois meses, no norte da Síria.

De fato, o padre Van der Lugt, em junho de 2012, quando a população de Homs foi reduzida, em poucos dias, de um milhão para 200 mil habitantes, por causa da guerra, decidiu permanecer ao lado dos que não podiam fugir de Bustan al-Diwan, que se tornou uma das frentes mais duras de todo o conflito sírio. Nesse local, vive há 15 meses, numa fortaleza dos rebeldes que está bloqueada, sob a chuva da artilharia do exército de Assad, ao lado das vítimas inocentes (cristãos ou muçulmanos) deste conflito.

Bustan al-Diwan ainda permanece isolada do exterior. Isto foi confirmado, há alguns dias, durante o encontro em Genebra, pelo padre Ziad Hilal, outro jesuíta que também vive em Homs, mas na parte que agora está sob o controle do exército sírio. “Separam-nos do padre Frans cerca de 900 metros, contou. Contudo, essa distância, que agora é impossível atravessar, não interrompeu as comunicações entre nós e não nos impediu de nos ajudar reciprocamente”.

Após o relato da situação do padre Hilal, hoje, chegou o relato do próprio Van der Lugt, que foi divulgado pelo sítio da ONG católica “L’Oeuvre d’Orient”. Um testemunho dramático da vida de uma pequeníssima comunidade cristã, com umas oitenta pessoas, que divide a pobreza absoluta dos 10.000 habitantes que ainda vivem no bairro cercado e sem possibilidade de sair do perímetro delimitado pelo exército.

“Em pouco tempo, sofreremos pela falta de comida, porque há quinze meses não há abastecimento – indicou o jesuíta holandês. Agradecemos a Deus porque recebemos farinha (um quilo por pessoa, semanalmente). Entretanto, sabemos que não poderemos contar com esta ajuda por muito tempo. Preocupa-nos, sobretudo, o inverno que está se aproximando. Todos nós estamos sofrendo pelo frio, pela falta de água corrente, de gás, de combustível. Falta até lenha. As casas em que vivemos já não são refúgios contra o frio, porque todas as portas e as janelas estão quebradas. E é impossível sair de nosso bairro, totalmente cercado”.

Apesar destas dificuldades, o padre Van der Lugt também fala da vida e do estado de ânimo de sua comunidade. “Nossos encontros semanais do domingo – explicou – caracterizam-se por um ambiente de amor, de abertura e de reciprocidade. Nós sentimos que vivemos como comunidade unida, pois viver juntos nestas circunstâncias difíceis nos torna mais fortes”.

“Cada um de nós precisa da ajuda do outro, sempre. Apesar das condições difíceis da vida, mantemos viva a esperança – conclui o jesuíta holandês. Conscientes de que compartilhamos nosso sofrimento com o de todo o povo sírio, nós devemos nos fortalecer mutuamente para superar este momento. Desta maneira, podemos experimentar a solidariedade que nos permitirá encontrar novos horizontes”.


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