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23 Setembro 2013

A comunidade científica mundial se voltará a partir desta segunda-feira, 23, para Estocolmo, na Suécia, onde nesta semana acontecerá a reunião do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o organismo das Nações Unidas encarregado de estudar o aquecimento global. Seis anos depois de seu último relatório, bombástico, que indicava o homem como agente ativo e causador da destruição ambiental, o Grupo Intergovernamental de Experts sobre a Evolução do Clima (GIEC) vai atualizar as previsões de aumento da temperatura da Terra até 2100. Para o doutor em Física Jean-Pascal van Ypersele, a opinião pública não deve se surpreender se as previsões de 2007 forem revistas para baixo. Vice-presidente do IPCC e Prêmio Nobel da Paz, ele concedeu entrevista sobre as expectativas para o encontro.

A entrevista é de Andrei Netto e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 23-09-2013.

Eis a entrevista.

O GIEC se reúne, mas o rascunho do relatório que será debatido já é conhecido. Quais são os principais destaques?

Ninguém viu a versão final porque vamos escrevê-la juntos. Muita coisa pode mudar. Há elementos de contexto que podem ser muito importantes e que estão no relatório principal, e não na síntese.

O senhor acredita que muita coisa pode mudar entre o rascunho e o relatório final?

Quando chegarmos ao final, serão 259 dos melhores cientistas do mundo que terão escrito e reescrito o documento três vezes, com mais de 50 mil comentários de governos. Teremos um texto sólido e sério.

Em 2007, o relatório continha uma constatação que ganhou as manchetes de todo o mundo, apontando o homem como responsável pelas mudanças climáticas. O IPCC de 2013 traz alguma conclusão tão forte?

É difícil dizer hoje. Mas a questão do vínculo entre a atividade humana e as mudanças climáticas segue e seguirá central. Por que levar a cabo políticas que discutem a adequação da produção industrial, por exemplo, se não fossem as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global? O papel do homem no aquecimento global foi central em 2007, e também será central nesta semana.

Quais os avanços? Alguns cientistas apontam o maior conhecimento da dinâmica dos oceanos.

Não posso comentar o texto em si. Mas sou cientista e posso confirmar que os oceanos foram um domínio de preocupação em particular. Até então, não conseguíamos quantificar a contribuição real do derretimento de geleiras do Ártico no aumento do nível dos oceanos, por exemplo. Agora temos um satélite importante que começou a medir pouco antes do último relatório o grau de derretimento da calota glacial.

Cientistas também comentam a evolução dos modelos e projeções do aquecimento global. O senhor confirma os avanços?

Sim. Os dois relatórios precedentes tinham simulações até 2100 que não levavam em conta as políticas públicas para proteger o clima. A grande diferença deste relatório é que pela primeira vez há simulações que levam em conta novos cenários. Por isso será difícil comparar os relatórios. Dentre quatro cenários, três serão de estabilização do clima. É melhor não se surpreender se as previsões de aumento da temperatura até o fim do século sejam um pouco mais baixas do que foram em 2007.

Pesquisas indicam que 97% dos cientistas têm convicção de que as mudanças climáticas são reais, mas só 54% dos americanos pensam assim. Qual o erro?

Sou físico, não especialista em comunicação nem analista social, mas me sinto triste por essa realidade. Como explicar o aquecimento, sobretudo quando há esforços deliberados para tentar fazer crer o contrário? É como tentar subir uma escada rolante que desce.


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