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Com IPCC na defensiva, novo relatório ainda tem combustível para polêmica

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23 Setembro 2013

Seis anos e sete meses atrás, quando lançou o documento "Mudança Climática 2007: A Base da Ciência Física", a reputação do IPCC estava no auge. Naquele mesmo ano viria o Prêmio Nobel da Paz, como reconhecimento pela façanha de impor o tema da mudança do clima à agenda política mundial.

O comentário é de Marcelo Leite e publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, 23-09-2013.

A autoridade do grupo formado pela ONU 18 anos antes era tamanha que a climatologista americana Susan Solomon, coordenadora do texto de 21 páginas, deu o passo arriscado: na entrevista coletiva em Paris, repetiu com ênfase a avaliação de que o aquecimento global era "inequívoco".

Foi a resposta retórica e política daqueles cientistas à repercussão então alcançada pelo grupo dos chamados "céticos" (ou negacionistas). Depois disso, o IPCC nunca mais seria o mesmo.

Em novembro de 2009, um mês antes da Conferência do Clima de Copenhague, hackers invadiram computadores de uma universidade britânica e surrupiaram mensagens eletrônicas entre climatologistas do IPCC que permitia a impressão de que houvera manipulação de dados.

Os autores foram inocentados, mas uma brecha se abrira no prestígio do painel. Ela se agravou dois meses depois, quando veio à tona que o relatório continha erro grosseiro sobre derretimento de geleiras no Himalaia.
Desde então, o IPCC se manteve na defensiva. Criou critérios mais rígidos sobre o tipo de dados científicos que poderiam fundamentar suas previsões. O resultado desse retraimento transparecerá no "Quinto Relatório de Avaliação" (AR5), cujo "Sumário para Formuladores de Políticas" entra agora em sua fase final de redação.

POLÊMICAS

Parece pouco provável que o sumário repita juízos de valor como o contido no adjetivo "inequívoco". Ainda assim, o documento contém combustível para polêmica.

A primeira coisa a prestar atenção no relatório, além da aparente redução na taxa de aquecimento, é a maneira pela qual lidará com a situação da calota de gelo sobre o oceano Ártico. O IPCC deve reafirmar como muito alta a probabilidade de que ela continue a encolher a cada verão do hemisfério Norte.

O problema é que, neste final do verão setentrional, o gelo no polo Norte se estende por uma área 50% maior (5,1 milhões de km2) do que há um ano. Em 2012, ela caíra para 3,4 milhões de km².

Porém, todos os cinco últimos anos viram a área ficar muito abaixo da média de 1981 a 2010. É dessa escala temporal de transformações (décadas) que se ocupam as projeções do IPCC, não da variação de ano para ano.

O segundo ponto a atentar é a elevação do nível do mar. Assim como ocorre com a atmosfera, o efeito estufa também esquenta o oceano. Isso expande seu volume, que também aumenta com o derretimento de geleiras sobre terra firme (como as da Groenlândia).

No caso do "Quarto Relatório de Avaliação", de 2007, o IPCC terminou acusado de ser conservador demais na projeção de que o mar se elevaria entre 18 cm e 59 cm até o ano 2100, pois alguns estudos já indicavam mudanças de até mais de 1 m.

Tudo indica que o limite superior da nova previsão do painel deve chegar perto disso (versões preliminares apontam até 97 cm). Seria o suficiente para inundar as moradias de dezenas de milhões de pessoas no mundo.

O número, sozinho, parecerá alarmante para muitas pessoas. Pode ou não vir acompanhado, na sua divulgação, de ponderações sóbrias - como assinalar o prazo de 86 anos (de 2014 a 2100) disponível para adaptação.

Se não contornarem com muita habilidade essas armadilhas, os cientistas e porta-vozes do IPCC se arriscam a desperdiçar a oportunidade de recompor sua credibilidade como corpo científico e vê-lo, mais uma vez, desqualificado como militante da causa alarmista.


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