Desenvolvimento do pré-sal na Bacia da Santos vai exigir até 17 novas plataformas, diz Dilma

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS
  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

13 Setembro 2013

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira, para cerca de 5 mil trabalhadores, que o desenvolvimento da área de Libra, no pré-sal na Bacia de Santos, vai exigir de 15 a 17 novas plataformas, o que vai gerar mais empregos no país. Dilma visitou o Estaleiro Inhaúma, no bairro do Caju, Centro do Rio, onde estão sendo feitas as obras de conversão do casco da plataforma P-74, que será a primeira unidade de produção na área da cessão onerosa, também no pré-sal na Bacia de Santos, onde a Petrobras vai explorar sozinha. O leilão de Libra acontecerá em 21 de outubro.

A informação é de Ramona Ordoñez e publicada no jornal O Globo, 12-09-2013.

"Não vamos parar nesse campo de Libra. Portanto, vocês podem ter certeza que, se tem uma área deste país em que há oportunidade de emprego e de investimento para as empresas, essa área é o setor de petróleo e gás", disse Dilma.

A presidente destacou ainda que os recursos arrecadados com a produção de petróleo e gás serão destinados à educação, que é “o maior patrimônio de um povo”. Dilma enfatizou também a importância de o governo incentivar a construção no país de equipamentos para o setor petrolífero. Isso, segundo ela, já permitiu a recuperação do setor naval, que emprega hoje 70 mil trabalhadores

Ao destacar que os recursos do petróleo serão aplicados na educação, os trabalhadores aplaudiram, mas alguns também começaram a pedir investimentos em saúde.

Na visita, Dilma foi acompanhada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, pelo governador Sérgio Cabral, e pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, estes dois últimos vaiados quando a presidente os citou.

"Eu vou pedir para vocês que a gente tenha um comportamento civilizado e educado aqui", pediu Dilma.

Pela primeira vez em um evento do gênero, só a presidente Dilma Rousseff discursou, e nenhuma outra autoridade falou.