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Obama diz que proposta russa pode ser 'avanço'

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10 Setembro 2013

O presidente americano Barack Obama disse que a Síria ainda pode evitar um ataque americano, se concordar com uma proposta russa de destruir o seu arsenal químico e assinar a convenção internacional que proíbe a posse e o uso desses armamentos.

Em seis entrevistas gravadas com TVs americanas, Obama disse que prefere resolver a crise na Síria sem força militar, mas que seu governo ainda precisa avaliar se o líder sírio Bashar Al-Assad vai de fato levar a proposta russa a sério.

A reportagem é publicada pela BBC Brasil, 09-09-2013.

Horas antes, a Rússia pediu que a Síria transfira o seu arsenal químico para o "controle internacional" em uma tentativa de evitar uma ação militar americana.

O Congresso americano debate a autorização para uma ação militar na Síria e as entrevistas de Obama tinham por objetivo angariar apoio do público e dos congressistas.

Os Estados Unidos acusam Damasco de crimes de guerra, incluindo o uso de armas químicas, alegações negadas pelo regime sírio.

Obama alertou Assad a não voltar a usar as suas armas químicas e pediu que o líder concorde em negociar politicamente uma saída para o conflito.

Ceticismo

Obama afirma que uma ação militar limitada é necessária para punir o regime de Assad pelo uso de armas químicas e para evitar que elas sejam usadas novamente.

"Eu quero garantir que a norma contra o uso de armas químicas seja mantida", disse Obama à ABC News.

"Isso está no nosso interesse de segurança nacional. Se pudermos garantir isso sem um ataque militar, essa será minha preferência absoluta."

O apoio à medida no Congresso permaneceu relativamente baixo, com mais de 230 dos 433 membros da Câmara dos Deputados que já são contra ou estavam inclinados a discordar do ataque desde a sexta-feira.

Além disso, pesquisas mostram que os americanos permanecem receosos de um ataque contra a Síria, com somente uma em cada cinco pessoas acreditando que uma falha em responder aos ataques com armas químicas no país iria fortalecer outros governos, de acordo com uma pesquisa da agência de notícias Associated Press.

Os comentários de Obama acontecem horas depois que a Rússia pediu que a Síria transfira o seu arsenal químico para o "controle internacional".

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a proposta foi apresentada durante conversas em Moscou com o chanceler da Síria, Walid Muallem.

Lavrov afirmou que espera uma resposta rápida de Damasco, e o ministro sírio disse apenas que vê a proposta russa com bons olhos.

"A Síria saúda a proposta russa por se preocupar com as vídas dos sírios, com a segurança do nosso país, e porque acredita na sabedoria da liderança russa, que busca evitar uma agressão americana contra nosso povo", disse Muallen.

Cautela

O secretário de Estado americano John Kerry, que está na Europa para conseguir apoio para a ação militar, levantou a possibilidade de a Síria abrir mão de suas armas químicas no início da segunda-feira, inadvertidamente.

Quando perguntado em uma coletiva de imprensa sobre se havia algo que Bashar Al-Assad pudesse fazer para evitar a ação militar, Kerry disse que ele poderia entregar todo seu arsenal de armas químicas no decorrer da próxima semana.

As autoridades americanas disseram em seguida que Kerry levantou uma "discussão retórica" ao invés de fazer uma oferta séria.

No entanto, o ministro russo revelou em uma coletiva de imprensa horas depois que pediu que ao chanceler sírio que o país "não só concorde em transferir seu arsenal químico para o controle internacional, mas também em sua subsequente destruição".

Ele também teria dito a Muallem que a Síria deveria assinar a Convenção de Armas Químicas.

Kerry e Lavrov falaram ao telefone depois que a proposta da Rússia foi divulgada, mas as autoridades americadas reagiram com cautela ao plano.

Os aliados dos Estados Unidos também reagiram com cautela. O ministro britânico David Cameron disse que a destruição das armas seria um "grande passo à frente", mas alertou que isso não deveria ser usado como "tática de distração".

Já o ministro das Relações Exteriores francês Laurent Fabius pediu que Assad assuma um compromisso "rápido, sério e verificável" com o plano.

A chanceler alemã Angela Merkel afirmou que a proposta é "interessante", mas disse esperar que uma ação concreta aconteça.


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