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A proposta da Rússia pode salvar Obama?

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10 Setembro 2013

A ideia russa para se livrar das armas químicas da Síria provavelmente enfraquece a já fraca mão do presidente americano Barack Obama e deixa a Casa Branca em uma espécie de dilema.

No entanto, há uma pequena chance de que a Rússia salve a pele dos Estados Unidos.

Devo admitir que quando vi a resposta rápida da Rússia às ideias do secretário de Estado americano John Kerry sobre tal acordo, passou pela minha cabeça que isso tivesse sido combinado anteriormente.

O comentário é da BBC Brasil, 09-09-2013.

Se os sírios recuassem rapidamente, isso aliviaria o presidente Obama de uma votação que será bastante complicada para ele.

Mas se esse movimento for coreografado, há excelentes atores na Casa Branca e no Departamento de Estado, que parecem não estar impressionados pela Rússia.

No Departamento, as autoridades parecem cínicas a respeito do plano russo: "Levantar essa bola e transformá-la em algo que nunca teve a intenção de ser é, francamente, um exemplo de mais uma tática paralisadora."

Na Casa Branca dizem que irão "analisar com atenção" a ideia, mas ressaltam que o histórico de Assad sugere que ele não é confiável. Argumenta-se que só a ameaça de uso da força pelos Estados Unidos causou uma resposta, o que justificaria um voto pelo "sim" à ação militar.

Faz algum sentido, mas suspeito que muitos mais no Congresso - que não querem uma ação militar de jeito nenhum - tomarão esse vislumbre de esperança como uma razão para votar "não".

Se a Casa Branca baseou toda sua argumentação no senso comum, não há nada mais senso comum do que fazer com que as armas químicas estejam além do alcance e evitar seu uso. Isso fará com que outros países sejam ainda mais a favor do caminho das Nações Unidas.

É um desvio no processo de "vender" o argumento a favor da ação militar, outra questão para impedir que Obama desenvolva uma argumentação sólida. Se a ação for adiada, isso vai incomodar os senadores que querem uma intervenção maior para causar uma mudança de regime, mesmo que isso agora seja chamado de "reduzir as vantagens".

A situação traz à tona ainda mais memórias do Iraque - a habilidade de regimes para jogar com os inspetores de armas e os Estados Unidos usarem isso como um motivo para agir.

John Kerry estava "pensando alto" quando disse imaginar algumas circunstâncias nas quais poderia haver o envio de soldados à Síria. Isso está sendo chamado de "declaração retórica" por sua equipe.

Eu não gosto quando políticos são forçados a falar em frases diretas e limitadas, mas dá para ver por que seus diretores de comunicação não pensam o mesmo.

Muitos no mundo podem achar que hoje é um dia de esperança, mas eu suspeito que esse não é o clima na Casa Branca.


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