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Por: Cesar Sanson | 26 Julho 2013

O juiz do Trabalho em Marabá (PA) Jônatas Andrade está com proteção policial integral, desde esta quinta (25), por conta de suspeitas de que sua morte estaria sendo encomendada por fazendeiros da região.

A informação é publicada por Leonardo Sakamoto, jornalista, em seu blog, 25-07-2013.

Jônatas tornou-se conhecido por julgar ações trabalhistas de centenas de milhões de reais que envolviam a Vale. No ano passado, recebeu o Prêmio Nacional Direitos Humanos, concedido pela Presidência da República, por conta de sua luta contra o trabalho escravo. Ironicamente, também atua na implantação de programas de proteção aos trabalhadores e lideranças sociais ameaçados de morte no Sul do Pará.

Denúncias que chegaram à Justiça do Trabalho afirmam que o fazendeiro Délcio José Barroso Nunes estaria envolvido. A Polícia Federal procurou-o, nesta quarta (24) e ele foi ouvido hoje, em Rondon do Pará, negando qualquer envolvimento. Este blog não conseguiu localizá-lo até a publicação deste post.

Delsão, como é conhecido, também é acusado de ser o mandante do assassinato de José Dutra da Costa, o Dezinho, liderança de trabalhadores rurais morta em 2000 em Rondon do Pará. Além de desmatamento ilegal, grilagem de terra e violação dos direitos trabalhistas de empregados de suas madeireiras, serrarias e carvoarias.

Em abril deste ano, o Ministério do Trabalho e Emprego resgatou nove pessoas que estavam sob sua responsabilidade: duas na fazenda Lacy e sete na madeireira Paricá, ambas no já citado município. Região de extração de madeira, Rondon tem um histórico de violência contra os movimentos sociais, que acusam os grandes fazendeiros locais de terem criado um “sindicato do crime”.

De acordo com fontes que não quiseram se identificar por medo de represálias, Delsão coagia os trabalhadores a não reivindicar seus direitos na Justiça. E, nos casos em que se via obrigado judicialmente a pagar, quitava apenas as primeiras parcelas. Depois, apostava no tempo para vencer o trabalhador pelo cansaço. As denúncias contra ele apontam que a maior parte de seu patrimônio está em nome dos filhos e das mulheres.

Jônatas Andrade percebeu esse modus operandi, reuniu todas as execuções judiciais contra ele (que totalizavam R$ 3,5 milhões) e, cansado de enviar oficiais de Justiça que voltavam de mãos vazias por conta de prepostos que impediam a remoção dos bois, foi até a fazenda e determinou o embarque do gado. Requisitou o parque de exposições da cidade, sob resistência de pecuaristas e políticos locais, para negociar cerca de 900 cabeças a fim de quitar os débitos de Delsão com a Justiça. Segundo informações obtidas na cidade, o fazendeiro reclamou que seus bois de “elite” foram vendidos como bois comuns.

Caso Dezinho

A atuação de Dezinho como liderança de trabalhadores rurais em Rondon do Pará começou na década de 80. Nos anos 90, foi eleito presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e denunciou práticas de trabalho escravo, pistolagem e a existência de cemitérios clandestinos em fazendas da região. Em 21 de novembro de 2000, foi assassinado com três tiros pelo matador de aluguel Wellington de Jesus Silva, que acabou preso em flagrante. As investigações chegaram até o fazendeiro Décio Barroso Nunes que responde o processo em liberdade.

Segundo a Comissão Pastoral da Terra, a viúva de Dezinho, Maria Joel da Costa, que o sucedeu na presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Pará, também foi alvo de ameaças.


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