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Mulheres e negros são maioria no setor de asseio e conservação

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Por: Cesar Sanson | 15 Julho 2013

Uma das atividades econômicas que mais empregam trabalhadores com baixa qualificação, o setor de asseio e conservação é composto principalmente por mulheres e negros, das classes D e E.

A reportagem é de Isabela Vieira e publicada pela Agência Brasil, 14-07-2013.

O perfil profissinal da categoria está descrito na pesquisa A Força do Setor-RJ, do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro (Seac-RJ). Na avaliação do coordenador de Mercado de Trabalho do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Gabriel Ulissea, a pesquisa demonstra que entre a população com menos escolaridade, mulheres e negros estão “sobrerrepresentados".

Ele explica que por motivos históricos e culturais, determinados perfis são predominantes em setores da economia. “As mulheres têm tradicionalmente inserção mais pronunciada em certos tipos de ocupação, como trabalho doméstico, prestação de serviços e serviços de baixa qualificação, embora isso esteja mudando."

Segundo o economista, o trabalho no setor também atrai mais mulheres porque tende a ser menos intensivo em horas. “São jornadas que podem não chegar a oito horas (diárias), ou mais, onde é possível trabalhar em tempo parcial, e isso facilita a inserção de mulheres”, disse. De acordo com Ulissea, o trabalho doméstico e o cuidado com os filhos também é uma preocupação delas. Segundo a pesquisa do Seac, as mulheres são 92% da mão de obra de limpeza e conservação.

Em relação à presença de negros no setor, que chegam a 62% dos empregados no Rio, o economista disse que há uma dificuldade de apontar a discriminação como um fator que atrapalha as contratações. No entanto, Ulissea explicou que, por estarem em maior quantidade entre a população mais pobre, os negros tendem a ter uma educação de menor qualidade.

“Como negros e mulheres negras, principalmente, estão sobrerrepresentados entre os mais pobres, é mais provável que tenha tido uma escolaridade de menor qualidade. Tem também a questão do ambiente familiar, se mora em comunidade, ou não. Ou seja, há uma série de componentes que se confundem”, disse. Para ele, a situação confirma “uma clara desigualdade de oportunidades”.


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