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04 Julho 2013

Antes que novos raios caiam no Vaticano da Procuradoria de Roma, Francisco corta a cúpula do IOR. É da última segunda-feira a notícia da renúncia do diretor-geral interino do banco vaticano, Paolo Cipriani, e do seu vice, Massimo Tulli. A renúncia ocorre com o placet papal e juntamente com o da nova Comissão de Inquérito sobre o IOR instituída há apenas quatro dias por Francisco para promover a limpeza.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 02-06-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O papa está informado há muito tempo sobre o fato de que a investigação da Procuradoria de Roma sobre o banco – iniciada em 2010 por causa dos 23 milhões de euros movimentados pelo IOR para o banco Credito Artigiano e destinados, em parte, ao J. P. Morgan Frankfurt, e em parte ao Banco de Fucino – chegou à "dama". E sabe que em breve a mesma investigação que envolveu Cipriani poderia chegar à sua conclusão. Enquanto que para aquele que até um ano atrás era presidente do IOR, Ettore Gotti Tedeschi, poderia ser desencadeado o arquivamento.

Há quatro dias, o papa, antes da prisão ocorrida no âmbito da mesma investigação do monsenhor da APSA, Nunzio Scarano, de Salerno, anunciou a instituição da Comissão sobre o IOR, enquanto nessa segunda-feira, prevendo mais uma vez os próximos resultados da mesma investigação da Procuradoria, impulsionou a demissão dos dois dirigentes.

Formalmente, o presidente do IOR, Ernst von Freyberg, nomeado de surpresa pelo secretário de Estado, Tarcisio Bertone, em fevereiro passado, quando Ratzinger já havia anunciado a sua renúncia, permanece no seu posto no banco, tanto que vai assumir também o cargo de vice-diretor.

Mas a sensação é de que a sua posição é temporária. Assim como são temporários, por admissão do próprio Vaticano, Rolando Marranci, nomeado vice-diretor nessa segunda-feira, e Antonio Montaresi, nomeado Chief Risk Officer com a responsabilidade de colaboração e projetos especiais.

Os dois, da empresa externa Promontory, já estavam em ação no IOR, tendo chegado em fevereiro passado como colaboradores pessoais do novo presidente, von Freyberg. Nessa segunda-feira, dada a situação de emergência, o seu papel de assistentes do presidente foi posto em ação, mas no futuro não será mais assim. O Vaticano explica em uma nota que foi iniciado "um procedimento de seleção a fim de nomear um novo diretor-geral e um vice-diretor no futuro próximo".

O papa está há muito tempo convencido de que é preciso acelerar o ritmo do processo de transformação do IOR. Em outubro, o Conselho da Coroa instituído no dia 13 de abril passado pelo papa para reformar a Cúria Romana irá transformar completamente o banco vaticano e redesenhará toda a organização, incluindo a cúpula. "Nada será como antes", dizem do outro lado do Tibre, conscientes de que aquela afirmação do papa pronunciada durante uma homilia da manhã em Santa Marta não foi por acaso. "O IOR é necessário, mas até um certo ponto", disse Francisco.

Com a renúncia de Cipriani e de Tulli, cai uma liderança que, não sem um certo beneplácito da cúpula do próprio Vaticano – o IOR é controlado por uma comissão cardinalícia presidida pelo secretário de Estado, Tarcisio Bertone –, favoreceu de fato a especulação financeira em seu próprio interior.

Com os justos conhecimentos, durante anos, qualquer um podia abrir uma conta no banco vaticano e limpar enormes somas de dinheiro. No último conclave, os cardeais eleitores pediram uma mudança de 180 graus.

A eleição de Bergoglio ocorreu com o conhecimento de que o cardeal arcebispo de Buenos Aires tinha a autoridade necessária para se impor sobre um "partido romano" que fazia de tudo para resistir. Até agora, a sua ação está prevalecendo.

Recém-eleito, o papa recebeu o dossiê sobre o Vatileaks redigido pelos cardeais Herranz, Tomko e De Giorgi, no qual, evidentemente, se fala muito do IOR. A questão das finanças e daqueles que dentro do Vaticano agiram contra os interesses gerais da Igreja foi examinado profundamente pelos três que, depois, informaram a Francisco.

Em outubro, os oito cardeais do Conselho da Coroa vão afundar o golpe definitivo em uma Cúria destinada a substancialmente trocar de pele.


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