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Por: André | 03 Julho 2013

Não há dois sem três. Depois da nomeação do novo prelado do IOR e da criação de uma comissão de investigação, por vontade de Francisco, o diretor-geral, Paolo Cipriani, e o vice-diretor, Massimo Tulli, renunciaram ao Instituto para as Obras de Religião (IOR).

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 01-07-2013. A tradução é do Cepat.

Algo parecido com a medida que há alguns meses foi tomada em relação ao Mons. Nunzio Scarano, o prelado contador da APSA [Administração do Patrimônio da Sé Apostólica], acusado de lavagem de dinheiro e preso por corrupção e fraude. Uma medida, portanto, que não tem precedente e que indica claramente a mudança que se está levando a cabo e a vontade de não deixar nenhuma zona de sombra na gestão das finanças vaticanas.

Ernst von Freyberg receberá a ajuda de Rolando Marranci, na qualidade de vice-diretor, e de Antonio Montaresi na nova posição de Chief Risk Officer, com a responsabilidade de compliance [conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer] e projetos especiais. Rolando Marranci foi Chief Operating Officer em um conhecido banco italiano com sede em Londres. Antonio Montaresi, ao contrário, foi Chief Risk Officer e Chief Compliance Officer em vários institutos dos Estados Unidos.

Das interceptações do monsenhor parecia evidenciar-se, efetivamente, a cumplicidade do “management” do IOR, que teria autorizado sem problemas ingentes movimentos de dinheiro. Mas é evidente que não teríamos chegado a este passo clamoroso sem o novo curso indicado pelo Pontífice argentino. A magistratura italiana terá que verificar as responsabilidades de Scarano, que durante seu primeiro interrogatório rechaçou qualquer acusação, e estabelecer como obteve as autorizações para operar dessa maneira com suas contas: os “managers” do IOR acreditavam que agia em nome da APSA? Qual era a informação que tinham a esse respeito?

De qualquer maneira, o que ficou claro é a falta de funcionamento do sistema de vigilância. Apesar das repetidas e tranquilizadoras declarações públicas sobre o “sistema que funciona”, por parte do presidente von Freyberg e do diretor da AIF (Autoridade de Informação Financeira), René Brülhart, no caso de Scarano os que começaram a indagar e deram os primeiros passos foram os magistrados italianos.

Em junho de 2012, poucos dias depois da brutal demissão do presidente Ettore Gotti Tedeschi, o diretor-geral do IOR organizou uma visita dirigida ao Instituto para cerca de 50 jornalistas. Naquela ocasião, Cipriani, em companhia do vice-presidente Tulli e outros quatro dirigentes, repetia que o IOR queria “tirar o véu de segredo” que cobre as atividades e as suspeitas de que o “banco do Vaticano” poderia continuar sendo usado para operações pouco limpas. Cipriani também destacou que os serviços que o IOR oferecia “foram concebidos no respeito dos princípios éticos fundamentais da Igreja católica”. O diretor havia afirmado que “desde 1996 existe um sistema informático que não permite operações opacas; se no passado houve muitas contas estranhas, agora já não é possível, não pode sair nem entrar um só euro sem deixar pistas”.

Há duas semanas, o próprio Cipriani, em uma entrevista para Il Giornale, além de ter definido como “essencial” e “necessária” para a liberdade da Igreja a existência de um banco no Vaticano, tranquilizava indicando que “implantou medidas para prevenir os riscos de lavagem de dinheiro”.

Cipriani foi nomeado diretor no lugar de Lelio Scaletti, que deixou a direção do IOR com mais de 80 anos em 2007. O novo diretor, proveniente do mundo bancário italiano, era considerado como um personagem próximo ao ex-secretário de Estado Angelo Sodano e ao então prelado do “banco vaticano”, mons. Piero Pioppo. Mas instaurou também uma boa relação com o sucessor de Sodano, o atual secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone.

Tanto Cipriani como Tulli, além do então presidente Gotti Tedeschi, estiveram sob as investigações da procuradoria de Roma devido a uma transferência anônima de 23 milhões do IOR ao JP Morgan de Frankfurt, via o Crédito Artigiano (20 milhões) e o Banco do Fucino (3 milhões). A investigação não terminou e a soma voltou ao Vaticano. Obviamente, a renúncia não equivale a uma condenação nem ao fato de que tenha sido confirmada a responsabilidade dos “managers”. Mas é um sinal muito claro, que vai não só para o interior da Cúria, sobre a vontade de colocar em marcha verdadeiramente a transparência.


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