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''É inútil fechar o IOR. É preciso transparência e mudança de pessoal''. Entrevista com George Pell

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01 Julho 2013

"O IOR? Não deve ser fechado, mas certamente deve ser reformado A linha é uma: transparência. O Papa Francisco já fez muito nesse sentido. Agora é preciso continuar no mesmo caminho sem medo".

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal Corriere della Sera, 27-06-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

George Pell, cardeal arcebispo de Sydney, representante do continente australiano dentro do "Conselho dos oito cardeais", instituído recentemente pelo papa para apoiá-lo na ação de governo da Igreja e para estudar uma reforma da Cúria Romana, fala da "grandíssima reforma" em que o Vaticano deve investir, enfrentando, porém, "um problema de cada vez". E o IOR, diz, "é apenas um dos problemas".

Eis a entrevista.

Qual é, então, a reforma mais urgente dentro dos sagrados muros?

A dos homens, no sentido de que o ponto crucial é a capacidade e a competência dos chefes dos vários "ministérios" da Cúria. O verdadeiro nó é esse. Depois vem a reforma da estrutura, as unificações possíveis e assim por diante. Mas, primeiro, é preciso reformar os homens, porque o trabalho da Cúria é delicado. É um trabalho a ser feito muitas vezes em solidão, isoladamente. Não é simples.

Recentemente, durante uma audiência privada, o papa falou da existência de um "lobby gay" no Vaticano. Esse é também um dos muitos problemas?

Eu não sei nada a respeito e, portanto, não posso dizer nada. O papa falou a respeito, ele que certamente é consciente, assim como eu, que a Cúria Romana é composta em grande parte por gente honesta, que trabalha bem e pelo bem. É a partir dessas pessoas que é preciso recomeçar.

Diz-se que, no conclave, o "partido romano" perdeu. É isso mesmo?

Dizer isso é demais. Mas eu acredito que, dentro da própria Cúria, todos estão cientes (incluindo os italianos) de que é preciso mais universalidade. Toda a Igreja deve ser representada no Vaticano.

É preciso um "moderator curiae", uma figura que coordene toda a Cúria e ao mesmo tempo interaja com o papa?

Por si só, seria preciso. Mas a pergunta que eu me faço e que eu pretendo fazer nestes meses de trabalho é: que diferença há entre o "moderator curiae" e o vice-secretário de Estado? É preciso responder bem, porque a reforma da Cúria não deve significar mais burocracia.

Sobre o "Conselho dos oito cardeais", ouvem-se vozes discordantes. Há quem o veja como um órgão de poder verdadeiro, uma novidade perturbadora para Roma, e quem, ao invés, minimize a sua importância. O que é exatamente esse conselho?

Para mim, é um "kitchen cabinet", um grupo interno de conselheiros que apoia o papa no governo. Como esse grupo vai se relacionar com a Cúria? A resposta ainda está para ser descoberta. Certamente é uma escolha de maior colegialidade, uma colegialidade que, obviamente, não pode ser exercida sem o primado de Pedro. Os bispos, além disso, segundo o Concílio Vaticano II, são os sucessores dos apóstolos e não delegados papais. Na Igreja não existem precedentes recentes a esse respeito. É comparável apenas com o Conselho Geral dos jesuítas, em que os conselheiros falam, aconselham e, depois, deixam que a última decisão seja do superior. Assim faremos nós. Falaremos, buscaremos soluções para o governo e para a reforma, sabendo bem que a última palavra é do papa.

A novidade do "Conselho dos oito" trará outras novidades para o exercício do ministério dos bispos?

Ainda é cedo para dizer. Certamente o que vai mudar no futuro será o Sínodo dos bispos. Mas não sabemos precisamente como essa mudança vai acontecer.

Até hoje, de qual novidade principal o Papa Francisco é portador?

Acima de tudo, uma novidade de estilo. O seu modo simples de falar cativa as pessoas, é indubitável. A mensagem, no entanto, é a de sempre, a mensagem do Deus único de Abraão, Isaac e Jacó.

Bento XVI tinha muitos teólogos de referência e nos quais se inspirava. Além de Hans Urs Von Balthasar e o mundo que girava em torno dele, dos Padres da Igreja, de Agostinho, de São Boaventura, quais referências o Papa Bergoglio tem?

Acima de tudo, Santo Inácio de Loyola e os seus exercícios espirituais. E, antes ainda, São Francisco de Assis. O Papa Bergoglio entende a importância dos símbolos e das palavras de Francisco, que disse:" Preguem o Evangelho e, se necessário, usem também as palavras". Bem e mal, fé e medo são aspectos sempre presentes e em tensão na teologia inaciana que o papa relata fielmente. A sua abordagem é mais pastoral do que teológica. Além disso, está sempre presente nele a questão muito profunda na Argentina das disparidades sociais.


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