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Índios ocupam sede estadual do PT em Curitiba em protesto contra a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann

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Por: Cesar Sanson | 04 Junho 2013

Representantes da população indígena do Paraná ocupam a sede estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) em Curitiba nesta segunda-feira (3). A organização do protesto relata que as 8 horas cerca de 30 pessoas entram no escritório, que fica na Alameda Princesa Isabel, no bairro São Francisco, com o objetivo de suspender as atividades no local durante um dia. Eles reclamam da postura da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), em relação à titulação de terras indígenas no Paraná e exigem que ela retire as declarações feitas e que o governo assine a demarcação das terras indígenas.

A reportagem é de Antonio Senkovski, com colaboração de Vitor Santana, e publicada pelo portal do jornal Gazeta do Povo, 03-06-2013.

De acordo com o líder do movimento, Cretã Kaingang, a ministra suspendeu 11 processos de reconhecimento de terras indígenas chamados de portarias declaratórias. Esses documentos antecedem o reconhecimento de fato de uma determinada reserva indígena.

O processo inicia com esse documento e segue um trâmite de laudos técnicos e estudos antropológicos até que um determinado terreno seja reconhecido como indígena. Esse trâmite pode levar até 20 anos, segundo o líder do movimento.

Os índios que estão no local viajaram durante a madrugada para Curitiba em um ônibus, que partiu da Região Sudoeste do Paraná. Eles dizem que a mobilização faz parte de uma mobilização de vários caciques e lideranças indígenas de toda a Região Sul do Brasil, local onde está a maior parte dos terrenos indígenas. Eles prometem que nos próximos meses, caso suas reivindicações não sejam atendidas, farão várias mobilizações para que o governo se sensibilize com a questão da demarcação das terras.

“No Mato Grosso do Sul foi suspensa a portaria declaratória daquela região e o juiz mandou retirar os indígenas das terras. Eles reagiram e acabaram morrendo parentes (como se referem a índios de outras etnias). Nós, no Paraná, estamos na mesma situação, então pode ter mais mortes se essas portarias não voltarem. E só morrendo índio e a imprensa noticiando para conseguirmos a atenção do governo para nossa situação”, disse Cretã Kaingang.

De acordo com os manifestantes, hoje, no estado, existem cerca de 18 mil indígenas. São reconhecidas oficialmente no Paraná 12 reservas, a maioria delas no Norte e no Sudoeste. Outras 11 terras – que são alvo da suspensão das portarias – estão em fase de disputa. “Atualmente muitas das nossas famílias estão vivendo em barracas de lona, sem escolas e assistência médica. Criem políticas para nós, não criem conflito”, reivindicou o líder da ocupação.”

Partido dos Trabalhadores

A assessoria de imprensa estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) informou que não haverá atividades nesta segunda-feira (3), mas, conforme o órgão, não havia nenhum evento especial marcado no local. A assessoria informou ainda que o diretório do PT já entrou em contato com a Casa Civil e o Ministério da Justiça e que há um “diálogo aberto” para que seja marcada uma reunião entre os órgãos e os manifestantes indígenas.

O partido disse que já informou aos ocupantes sobre a disponibilidade do governo em negociar as reivindicações e aguarda uma resposta das lideranças indígenas.

A Casa Civil, por meio da assessoria de imprensa, relatou que a ministra Gleisi Hoffmann vai receber os manifestantes em uma reunião em Brasília. Deve participar desse encontro também o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O dia exato da conversa ainda não foi definido.


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