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Papa Francisco deve se encontrar com as religiosas dos EUA, defende jornal

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23 Abril 2013

Em poucas semanas, Francisco terá outra oportunidade para mostrar que ele tem a intenção de ir além do status quo. Cerca de 600 membros da União Internacional das Superioras Gerais, a assembleia internacional de lideranças religiosas femininas, estarão em Roma. Francisco deve envontrá-las. Seria um sinal de respeito encorajador.

Publicamos aqui o editorial do jornal National Catholic Reporter, 22-04-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

A voz da irmã desfazia-se de emoção enquanto explicava a sua decepção. Ela e as irmãs da sua comunidade ficaram "tristes, muito tristes" quando souberam da notícia do Vaticano do dia 15 de abril de que o Papa Francisco havia "reafirmado" as conclusões da avaliação doutrinal da Leadership Conference of Women Religious (LCWR) e o programa de reforma ordenado no ano passado pela Congregação para a Doutrina da Fé.

Seria essa a dose de fria realidade que sinaliza que, apesar de todo o lindo simbolismo desse jovem papado, a longo prazo, o status quo prevalecerá? Compreendemos perfeitamente a tristeza expressada pela irmã que telefonou para o NCR. As religiosas dos Estados Unidos têm sido maltratadas ao longo dos últimos quatro anos, alvos de uma tomada de posse humilhante e, no fim, injusta contra a sua organização de lideranças.

O Vaticano tentou colocar o seu destino nas mãos de três homens, nenhum dos quais experimentou a vida em uma comunidade religiosa. Suas dioceses apenas se beneficiaram do trabalho das irmãs, que cada vez mais são o último vestígio da presença católica em alguns dos cantos mais negligenciados das nossas cidades. Elas ficam em lugares de onde outras pessoas – incluindo padres e bispos – já fugiram.

Também sabemos que as lideranças da LCWR gastaram muitas horas e recursos consideráveis para transmitir a natureza da sua organização, e o trabalho e a vida das religiosas para que as autoridades da Igreja entendessem melhor por que as religiosas sentem que foram tratadas tão injustamente.

Antes de tirar conclusões sobre o que significa a última palavra da Congregação, seria bom determinar o que é que nós sabemos. Nós sabemos que o arcebispo Gerhard Müller disse ter conversado com Francisco sobre a avaliação doutrinal da LCWR. Nós não sabemos o que Müller disse ao papa ou quão detalhada foi a discussão que tiveram. Nós não sabemos se esse foi o seu único tema de discussão ou um tema dentre muitos, ou a sua importância nessa conversa. Nós não sabemos, finalmente, se a liderança de Müller perante a Congregação é agora uma questão de tempo.

A reunião do dia 15 de abril entre Müller, as lideranças da LCWR e o arcebispo J. Peter Sartain, o delegado nomeado pelo Vaticano para supervisionar a reforma da LCWR, foi a primeira vez que esse grupo se reuniu. A avaliação doutrinal é um problema herdado por Müller, que foi nomeado prefeito da Congregação doutrinal apenas em julho.

Enquanto este editorial estava sendo escrito, a LCWR ainda não havia se reunido com a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, que tem lidado com uma "visitação apostólica" paralela das religiosas norte-americanas. Essa investigação começou sob os auspícios de lideranças dessa Congregação que, desde então, saíram.

O cardeal João Braz de Aviz e seu ex-secretário, Joseph Tobin – agora arcebispo de Indianápolis – mostraram que estavam trabalhando por uma modo que pudesse resolver esse confronto de forma amigável e respeitosa. Resta a esperança de que a Congregação doutrinal tenha uma abordagem semelhante à de Braz de Aviz. Nós não sabemos. A primeira nomeação de alto nível por parte de Francisco foi a do padre franciscano José Rodríguez Carballo como o novo número 2 da Congregação para os Religiosos, uma nomeação que foi bem recebida.

As perguntas não respondidas se estendem a exatamente o que Francisco disse a Müller ou o que ele poderia ter dito a Braz de Aviz sobre as irmãs norte-americanas a esse respeito. Ele tem se reunido com todos os chefes de dicastérios desde a sua eleição. Nós também não sabemos o que vai resultar da "reflexão, oração e diálogo" que ele disse que realizaria antes que "quaisquer nomeações ou confirmações definitivas" fossem feitas para a Cúria. E, mesmo assim, desconhece-se o que irá resultar do trabalho dos oito cardeais de todo o mundo que ele nomeou para "aconselhá-lo sobre o governo da Igreja universal" e para "estudar um projeto de revisão" da Cúria Romana.

Não poucos experientes observadores vaticanos aconselharam cautela em tirar conclusões precipitadas, refletindo que um novo papa nunca daria um fim abrupto a um processo que vem ocorrendo há vários anos. Eles sugerem que o Vaticano tem outras formas de levar as coisas a um fim salutar.

Talvez. Mas, mesmo nesse caso, as mulheres ficam cativas das maquinações de uma cultura secreta totalmente masculina com as suas próprias regras que permanecem desconhecidas para o resto do mundo. O simples fato é que as mulheres nunca foram capazes de falar com o papa diretamente. Por que elas devem contar com Müller ou Braz de Aviz para transmitir o seu caso?

Em poucas semanas, Francisco terá outra oportunidade para mostrar que ele tem a intenção de ir além do status quo.

Cerca de 600 membros da União Internacional das Superioras Gerais, a assembleia internacional de lideranças religiosas femininas, estarão em Roma para o seu encontro trienal entre os dias 3 a 7 de maio. Se Francisco quer escapar do ar viciado da sacristia e respirar o ar fresco da Igreja das ruas, não podemos pensar em um grupo melhor para passar o tempo do que com essas mulheres. A última vez que a União Internacional das Superioras Gerais se encontrou, o Papa Bento XVI não as viu. Francisco deveria vê-las. Seria um sinal de respeito atrasado e encorajador, um primeiro passo.


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