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Primeira votação do conclave depois do confronto sobre o Banco do Vaticano e a transparência

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12 Março 2013

Começou nessa terça-feira o conclave para a eleição do novo pontífice. Para a fumaça branca [que ainda não apareceu], são necessários ao menos 77 votos dos 115 eleitores.

A reportagem é de Marco Ansaldo, publicada no jornal La Repubblica, 12-03-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O cardeal brasileiro Odilo Pedro Scherer, considerado por muitos observadores internacionais o verdadeiro antagonista do arcebispo de Milão, Angelo Scola, no conclave que começou nessa terça-feira no Vaticano, passou na última reunião entre os purpurados para uma defesa da Cúria de espada em punho. Uma posição que, de modo singular, pareceu totalmente antitética à assumida pelo seu compatriota João Braz de Aviz, que foi atacado pessoalmente nessa segunda-feira pelo secretário de Estado, Tarcisio Bertone, que, em tempos de eleição de pontífice, assume o papel de camerlengo.

Discutiu-se, dentre outros temas, também sobre o IOR, o Instituto para as Obras de Religião [o chamado Banco do Vaticano]. Um assunto que parecia ser bastante incomum para ser tratado no dia anterior ao ingresso dos eminentíssimos na Capela Sistina para escolher o novo papa. Mas assim Bertone havia disposto, decidindo abordar brevemente o tema das finanças vaticanas na décima Congregação Geral do Colégio Cardinalício, a última e definitiva.

Uma reunião que, nas intenções iniciais, talvez não deveria se estender demais. O camerlengo abordou o assunto tentando evitar os obstáculos maiores. Mas depois, evidentemente não tendo digerido as fortes críticas feitas no sábado por Braz de Aviz à gestão da Cúria nos últimos anos – um discurso que terminou com uma ovação em favor do brasileiro –, ele se dirigiu quase diretamente a elas. Não só defendendo as suas ações e as dos seus colaboradores, mas acusando diretamente o coirmão de ter entregue o seu discurso à imprensa italiana.

Nesse ponto, o purpurado João se levantou e desta vez falou em título pessoal. Eu não passei nada aos meios de comunicação – explicou, surpreso – até porque eu não leio a imprensa italiana. E depois eu não forneci nenhuma intervenção escrita, porque no outro dia eu falei de improviso. Quem, talvez, passou alguma coisa, ao contrário, faz parte da organização. Quando João terminou o seu discurso com essas palavras, levantou-se um forte aplauso para ele.

Nesse ponto, foi a vez de Scherer, um dos quatro cardeais que saiu em defesa da Curia, diante de cerca de 30 intervenções que foram globalmente críticas. E o purpurado que muitos no mundo veem hoje como o principal antagonista dos "reformistas" se desfez em palavras totalmente de defesa do "partido romano" e do seu trabalho no IOR. Uma intervenção contundente, proveniente de uma pessoa muito apreciada pelo estilo direto e pela grande capacidade de trabalho na sua diocese.

Alguns observadores ouvidos pelo La Repubblica julgaram a sua iniciativa como "imprevidente", por ter sido feita a poucas horas da abertura do conclave, colocando em risco assim a sua própria candidatura. Outros consideram, ao contrário, que Scherer pode ter deliberadamente canalizado para si de modo claro os votos da Cúria Romana.

Em todo caso, as discussões que ocorreram justamente nas duas últimas sessões das Congregações Gerais, a nona de sábado e a décima dessa segunda-feira, estabeleceram – onde nunca se teria duvidado – a divisão entre os cardeais do Brasil, que não parecem nada compactados.

No entanto, embora nos tons pacatos que distinguem o debate entre cardeais, a discussão na manhã dessa segunda-feira se elevou sobre os assuntos. Muitos dos aspectos tratados, da natureza do IOR à inserção no sistema internacional de controles Moneyval contra a lavagem de dinheiro. Alguns purpurados pediram explicações de modo firme sobre a demissão do presidente Ettore Gotti Tedeschi e do porquê não se levou em conta a sua defesa. Claramente, portanto, o desejo de ver de modo mais claro as vicissitudes do "banco" vaticano, que acaba de sobreviver a uma reorganização com a recente nomeação do novo presidente, o alemão Ernst von Freyberg, à chefia do comitê, depois de nove meses de "sede vacante".

"A situação do IOR – apontou o porta-voz papal, padre Federico Lombardi, na Sala de Imprensa – não é o ponto principal para se ter critérios sobre a eleição do papa". Muitos gostariam de ter continuado discutindo, mas já havia a decisão votada no sábado de iniciar o conclave no dia 12 de março. Talvez tenha razão o cardeal John Olorunfemi Onaiyekan, arcebispo de Abuja, um dos 11 eleitores africanos, que dizia nessa segunda-feira: "O IOR não é essencial para o ministério do Santo Padre como sucessor de Pedro. Eu não sei se São Pedro tinha um banco".


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