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Alves emplacou 6 após primo assumir ministério

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Por: Cesar Sanson | 01 Fevereiro 2013

O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), favorito para presidir a Câmara, emplacou ao menos seis nomes no Ministério da Previdência após seu primo, Garibaldi Alves, assumir a pasta.

A reportagem é Fernando Mello Breno Costa e publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, 01-02-2013

A partir de 2011, quando Garibaldi (eleito senador pelo PMDB-RN) assumiu o cargo, o deputado conseguiu nomear de diretores até chefes de agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Documentos obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que, antes de seu primo assumir a pasta, Henrique Alves não havia feito nenhuma indicação de nomes. Alguns nomeados são responsáveis pelos maiores orçamentos do ministério. Das seis indicações bem-sucedidas, dois se tornaram diretores, três, gerentes do INSS, e um, chefe de divisão.

Ele indicou Cid Pimentel, por exemplo, referendando indicação do deputado Saraiva Felipe (PMDB-MG), para diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional. A indicação foi em 27 de dezembro de 2011. A nomeação, oficializada em 23 de janeiro de 2012. Entre os indicados de Henrique Alves estiveram também o gerente-executivo do INSS em João Pessoa, a pedido da bancada paraibana, e a gerente-executiva do INSS em Juazeiro do Norte, nome sugerido pelo deputado Raimundão Macedo (PMDB-CE).

Pedro Sanguinetti foi escolhido diretor de Orçamento, Finanças e Logística do INSS. Mas nem todos os pedidos foram aceitos. Em 2011, ele quis "priorizar a nomeação" de um correligionário aprovado em concurso. O órgão disse que as vagas estavam "devidamente ocupadas".

Agilidade

Antes de Garibaldi Alves tornar-se ministro, os pedidos de Henrique Alves à pasta se limitavam a solicitar "agilidade" em processos de dois correligionários do RN: solicitou alteração de aposentadoria proporcional para integral, o que dobraria o valor.

Os pedidos de Alves foram negados. O chefe da seção de Orçamento do INSS no Estado respondeu: "É oportuno lembrar que os processos administrativos formalizados neste instituto, independentemente de suas finalidades, seguem uma tramitação rotineira conforme os princípios burocráticos que regem o serviço público".


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