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20 Dezembro 2012

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 2,19-45 que corresponde ao Quarto domingo de Advento, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Depois de receber o chamado de Deus, anunciando que seria mãe do Messias, Maria põe-se a caminho . Inicia-se para ela uma nova vida ao serviço de seu Filho Jesus. Ela dirige-se às pressas com decisão. Sente a necessidade de partilhar sua alegria com sua prima Isabel e colocar-se ao seu serviço nos últimos meses de sua gravidez.

O encontro entre as duas mães é uma cena insólita. Não estão presentes os homens. Somente duas mulheres simples, sem nenhum cargo nem relevância na religião judaica. Maria, que leva a todos os lugares Jesus junto de si, e Isabel, cheia do espírito profético, atreve-se a abençoar a sua prima sem ser sacerdote.

Maria entra na casa de Zacarias, mas não vai a seu encontro. Ela se põe diretamente a cumprimentar Isabel. Não sabemos nada do conteúdo da sua saudação. Somente sabemos que essa saudação encheu a casa com uma alegria transbordante. É a alegria que vive Maria desde o momento em que escutou a sudação do Anjo: “Alegra-te, cheia de graça”.

Isabel não pode conter sua surpresa e sua alegria. A partir do momento em que escuta a saudação de Maria a criança se agitou em seu ventre. Ela interpretou maternalmente como sendo “saltos de alegria”. Depois abençoa Maria com um grande grito, dizendo: “Você é bendita entre as mulheres, e é bendito o fruto do seu ventre”!

Isabel não se dirige a Maria por seu nome. Ela contempla-a totalmente identificada com sua missão: é a mãe de seu Senhor. Olha para ela como uma mulher na qual acredita e naquela que se cumpriram os desejos de Deus: “Bem-aventurada àquela que acreditou”.

É surpreendente a atitude de Maria. Não foi para mostrar sua dignidade de mãe do Messias. Não está ali para ser servida, mas para servir. Isabel não pode acreditar: “Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar?”

Muitas são as mulheres que não vivem em paz no interior da Igreja. Em algumas delas cresce a desafeição e o mal-estar. Sofrem ao ver que, apesar de ser as primeiras colaboradoras em muitas áreas, mal se conta com ela para pensar, decidir e impulsionar o andamento da Igreja. Esta situação traz danos a todas as pessoas.

O peso de uma história multissecular, controlada e dominada pelo homem, impede-nos de ter consciência do empobrecimento que significa para a Igreja prescindir de uma presença mais efetiva da mulher.

Nós não as escutamos, mas Deus pode suscitar mulheres crentes, cheias do espírito profético, que contagiem alegria e ofereçam para a Igreja um rosto mais humano. Elas serão uma benção. Ensinaram-nos a seguir Jesus com mais paixão e fidelidade.


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