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R$ 4,9 bi para a Celulose Riograndense

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07 Dezembro 2012

O conselho diretor da chilena CMPC, que controla a Celulose Riograndense, deu ontem o aval para o projeto de expansão da unidade de Guaíba (RS), com investimento total estimado em R$ 4,9 bilhões. A nova linha de celulose branqueada de eucalipto terá capacidade de produção de 1,3 milhão de toneladas por ano e entrará em operação no primeiro trimestre de 2015.

A reportagem é de Stella Fontes e Sérgio Ruck Bueno e publicada pelo jornal Valor, 07-12-2012.

A expansão, já era esperada, resultará em uma fábrica quase quatro vezes maior do que a atual, com capacidade de 1,75 milhão de toneladas anuais. Atualmente ela produz 450 mil toneladas por ano. Com vistas à ampliação, a Celulose Riograndense comprou em setembro cerca de 100 mil hectares, dos quais 39 mil hectares plantados com eucalipto, que pertenciam à Fibria, por R$ 615 milhões.

Conforme comunicado da CMPC, o financiamento do projeto contempla aumento de capital, recursos próprios, contratação de empréstimos e venda de ativos não estratégicos. "Esse investimento representa um marco para a companhia, por ser o maior de toda a sua história", afirmou no documento o gerente-geral da companhia chilena, Hernán Rodríguez.

Além de um aumento de capital da CMPC de até US$ 750 milhões, a Celulose Riograndense contratará uma linha de crédito de até R$ 2,51 bilhões (cerca de US$ 1,2 bilhão) junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com prazo de 10 anos. Há previsão ainda de emissão de bônus de até US$ 500 milhões.

A empresa foi constituída após a compra da unidade Guaíba da antiga Aracruz pelo grupo chileno. De acordo com o presidente da empresa, Walter Lídio Nunes, do investimento total, R$ 300 milhões serão aportados por "fornecedores parceiros".

O executivo, que fez o anúncio em um evento com a participação do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, no município de Panambi, disse que as obras vão começar no primeiro semestre de 2013 e o valor do investimento contempla as áreas industrial, florestal e de infraestrutura na cidade de Guaíba, incluindo R$ 40 milhões que já estão sendo aplicados na melhoria do sistema viário em torno na fábrica. O projeto também prevê a substituição do óleo combustível por gás natural como fonte de energia para a fábrica de Guaíba.

A Celulose Riograndense dispõe de 214 mil hectares de terras no Rio Grande do Sul, dos quais 81 mil hectares destinados à preservação ambiental. A área plantada com eucalipto para produção de celulose de fibra curta soma 125 mil hectares, sem levar em conta a área de 100 mil hectares do chamado Projeto Losango, da Fibria. A aquisição está em "fase final de negociação", disse o presidente.

De acordo com a empresa, 7 mil operários vão trabalhar na construção da nova linha, que, quando entrar em operação vai gerar mais 2,5 mil empregos. Atualmente, trabalham em Guaíba perto de 2 mil pessoas, sendo 500 vinculadas diretamente à Celulose Riograndense e outras 1,5 mil terceirizadas.

A aprovação do investimento da CMPC ocorre ao mesmo tempo em que uma nova fábrica de celulose de eucalipto entra em operação no país - e pelo menos outros dois projetos, com escalas entre 1,3 milhão e 1,5 milhão de toneladas anuais, estão em andamento na América do Sul. Na próxima semana, a Eldorado Celulose, controlada pela J&F, do grupo JBS, inaugura oficialmente sua primeira unidade, em Mato Grosso do Sul. Em termos de mercado, o cenário é mais positivo do que se previa no começo do ano, com recente anúncio de aumentos de preço por parte de Fibria e Suzano Papel e Celulose, as duas maiores produtoras mundiais.

Em nota, a CMPC destacou que, com o investimento no Brasil, "aumentará sua capacidade de produção para aproximadamente 4,1 milhões de toneladas anuais, consolidando sua posição como um dos principais produtores mundiais".

Veja também:

Pampa. Silencioso e desconhecido. Revista IHU On-Line, no. 190

Floresta de Araucária: uma teia ecológica complexa. Revista IHU On-Line, no. 183


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