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Haitianos no Acre estão sem abrigo e alimentação

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25 Outubro 2012

O governo do Acre cortou a alimentação e deixou de pagar o aluguel da casa utilizada em Brasileia como abrigo dos haitianos que cruzam ilegalmente a fronteira e aguardam visto temporário para se estabelecer no país.

Segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, não há mais recursos disponíveis para a manutenção dessa ação.

A reportagem é de Freud Antunes e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 25-10-2012.

A pasta já gastou cerca de R$ 2,1 milhões desde dezembro de 2010, além de ter contraído uma dívida de quase R$ 60 mil com a empresa que fornecia as refeições, o que provocou o corte do serviço no dia 19 de setembro.

"A secretaria literalmente quebrou, acabou, não tem mais nada", disse o secretário Nilson Mourão. "Estamos conseguindo alimentos doados por empresários que vão a Brasileia em busca de mão de obra", completou.

ALMOÇO

O haitiano Ethol Exime, 27, conta que os imigrantes têm apenas um fogão pequeno para preparar o almoço para um total de 150 pessoas.

"Mas falta tudo: arroz, feijão, cebola", disse Exime, que conseguiu entrar no Brasil há 27 dias.

Mesmo sem recursos disponíveis, os haitianos continuam chegando a Brasileia, e a expectativa na região é que mais pessoas consigam cruzar a fronteira.

Eles aproveitam a liberação da barreira na fronteira com o Peru, que antes era bloqueada pelos homens da Polícia Federal.

"Estamos mantendo apenas o abrigo, mas em condições precárias, porque estamos devendo quatro meses de aluguel, uma dívida que chega a R$ 16 mil. Estamos aguardando uma ajuda do governo federal. Se recebermos, poderemos liquidar nossos débitos", disse Mourão.

Procurado pela reportagem, o Ministério do Desenvolvimento Social não respondeu, até a conclusão desta edição, se planeja enviar recursos para auxiliar os haitianos no Acre.

VISTOS


Segundo o governo federal, 5.000 haitianos entraram no Brasil pela fronteira amazônica desde o terremoto que atingiu aquele país em 2010.

Metade ainda não teve a situação regularizada. Até agora, a Embaixada do Brasil na capital haitiana havia concedido 953 vistos permanentes por razões humanitárias.

O governo vinha concedendo vistos a todos os imigrantes ilegais haitianos que entravam pela fronteira amazônica por razões humanitárias, mas, em janeiro, definiu cota de 1.200 vistos anuais a serem concedidos na embaixada em Porto Príncipe.

Considerada uma tentativa de barrar a entrada de imigrantes pobres no país, a iniciativa do governo causou polêmica e não impediu que haitianos continuassem entrando no Brasil de forma clandestina.


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