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Eleições em SP, BH e Recife afetarão disputa em 2014, dizem analistas

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08 Outubro 2012

Nas eleições municipais de domingo, analistas políticos entrevistados pela BBC Brasil voltarão suas atenções a três cidades: São Paulo, Belo Horizonte e Recife. Segundo eles, os resultados nesses municípios terão grande impacto na corrida eleitoral de 2014, quando os governos estaduais e a Presidência estarão em jogo.

A disputa em São Paulo tem despertado grande interesse não só pela importância da cidade, mas também pela imprevisibilidade do resultado. Na última semana, o líder nas pesquisas, Celso Russomanno (PRB), viu sua vantagem para o segundo e o terceiro da lista cair cerca de dez pontos percentuais.

A reportagem é  publicada pela BBC Brasil e reproduzida pelo Portal Uol, 07-10-2012.

Na quarta-feira, segundo o Datafolha, ele tinha 25% das intenções de voto, ante 23% do tucano José Serra e 19% do petista Fernando Haddad. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

Para Ricardo Ismael, professor de ciências políticas da PUC-RJ, caso Russomanno vá ao segundo turno, haverá em São Paulo uma quebra da tradicional polarização entre PT e PSDB.

Já se os representantes do PT e do PSDB alcançarem as primeiras posições, diz ele, ocorrerá um "terceiro turno" da eleição presidencial de 2010, quando Serra e a então candidata petista Dilma Rousseff duelaram.

Segundo Maria do Socorro Souza Braga, cientista política da USP (Universidade de São Paulo), o PT tem concentrado os esforços na eleição em São Paulo porque uma vitória deixaria a sigla em posição mais confortável para as próximas corridas ao governo estadual e à Presidência, quando Dilma deve se candidatar à reeleição.

Também está em jogo em São Paulo o destino de Serra, um dos principais políticos da oposição. Se for derrotado, Braga avalia que o tucano perderá espaço no partido e poderá inclusive trocar de sigla.

Já se ele ganhar, a professora afirma que ele manterá sua influência no PSDB, embora isso não signifique que voltará a concorrer à Presidência pela sigla, segundo ela.

Ainda segundo Braga, a eleição paulistana também é importante para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Padrinho político de Haddad, Lula articulou sua candidatura e tem participado ativamente da campanha do pupilo.

Se o petista for derrotado, diz a professora, o ex-presidente sairá enfraquecido. Por outro lado, segundo o professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Bruno Wanderley Reis, uma vitória de Haddad ajudaria a contrabalançar a maré de notícias negativas para o PT desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou o julgamento do mensalão, há dois meses.

"Uma vitória do Haddad seria tudo o que o Lula gostaria de ver neste momento desagradável".

Xadrez eleitoral

Em Belo Horizonte e no Recife, as disputas são consideradas cruciais para as alianças a serem formadas para as eleições de 2014.

Nas duas cidades, as corridas têm sido lideradas por candidatos do PSB (Partido Socialista Brasileiro), que integra a coalização do governo Dilma.

Em Belo Horizonte, apoiado pelo senador tucano Aécio Neves, o prefeito Marcio Lacerda (PSB) tenta a reeleição. Na última pesquisa do Datafolha, na quinta-feira, ele tinha 45% das intenções de voto, ante 34% do petista Patrus Ananias.

A disputa ganhou contornos federais após a entrada de Dilma Rousseff na campanha de Patrus. Na quarta-feira, ela participou de comício na capital mineira e, desde então, tem trocado farpas com Aécio. Para Ricardo Ismael, Aécio e Dilma têm travado em Belo Horizonte uma possível prévia da disputa presidencial em 2014.

Se Lacerda, o candidato de Aécio, se eleger já no primeiro turno, analistas avaliam que o mineiro fortalecerá seu pleito para disputar a Presidência pelo PSDB. Para isso, porém, enfrentaria a provável oposição do governador paulista Geraldo Alckmin, a quem também se atribui o desejo de concorrer ao cargo pela sigla.

A reeleição de Lacerda também seria uma importante vitória para seu partido, o PSB, que tenta se cacifar para voos mais altos em 2014.

No Recife, outro candidato do partido, Geraldo Júlio, lidera a disputa. Apoiado pelo governador Eduardo Campos, também do PSB, Geraldo tinha 33% das intenções de voto em pesquisa do Datafolha divulgada na quarta-feira. O segundo colocado era o tucano Daniel Coelho (20%), seguido pelo petista Humberto Costa (11%).

Em Fortaleza, o PSB também tem chances de vitória: na quinta-feira, o candidato da sigla, Roberto Cláudio, estava empatado com o representante do PT, Elmano Freitas, com 23% das intenções de voto, de acordo com o Datafolha.

Segundo analistas, vitórias do PSB em Minas, Pernambuco e Fortaleza consolidariam o crescimento da sigla e projetariam nacionalmente o pernambucano Eduardo Campos, cotado como possível candidato na próxima disputa presidencial.

E mesmo se optar por não se lançar à Presidência, dizem eles, Campos estará em posição privilegiada para demandar maior espaço em futura aliança pró-Dilma ou até costurar um acordo com o PSDB, escorando-se na parceria em Belo Horizonte.


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