24 Agosto 2012
Assembleia de mineiros em greve em Marikana, África do Sul.
Foto: Siphiwe Sibeko, Reuters/Contrasto
O líder do Congresso do povo Mosiuoa Lekiota fala na frente da mineradora Lonmin, na África do Sul, na assembleia de mineiros duramente reprimidos (ver o vídeo aqui).
Foto: Themba Hadebe, Ap/Lapresse
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, expressa sua tristeza, na quarta-feira, dia 22-08-2012, aos mineiros da mineradora Lonmin, em Marikana, onde 34 trabalhadores foram assassinados pela policia na quinta-feira da semana passada, dia 15-08-2012. Trata-se da fuzilaria mais sangrenta desde o fim do apartheid em 1994. Centenas de mineiros e membros da comunidade de Marikana estavam com os rostos tristes e abatidos e não foi ouvido nenhum aplauso e nenhum grito com que habitualmente é saudado o presidente do país. Por sua vez, o presidente sul-africano se recusou a ir até o local do assassinato dos trabalhadores, como pediam os líderes do movimento grevista.
Foto: STRINGER/REUTERS
A mineradora Lonmin, próximo de Rustenburg, na África do Sul, palco do trágico defecho da greve dos seus trabalhadores.
Foto: Siphiwe Sibeko, Reuters/Contrasto
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Fotos do dia. Uma greve dramática - Instituto Humanitas Unisinos - IHU