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Incidente diplomático entre ministra e índios

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21 Agosto 2012

A participação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, no Quarup, ritual fúnebre sagrado para os índios do Parque Nacional do Xingu, ocorrido durante o fim de semana, ficou marcado por um incidente diplomático. No fim da tarde de sábado, pouco antes da tradicional fila que reúne as etnias para seus cantos divinos, ela foi convidada a sentar-se diante da Casa dos Homens, no centro da aldeia da etnia Yawalapiti, onde permaneceu conversando com o cacique Aritana. Porém, assim que um assessor soube da intenção dos indígenas de entregar um manifesto à representante do governo, a ministra acabou retirada da roda e abrigou-se na oca na qual estava hospedada.

A reportagem é do Correio Braziliense e reproduzida por Amazonia.org.br, 20-08-2012.

Os indígenas pretendiam entregar à ministra uma carta de protesto contra medidas do governo federal que, na avaliação deles, tiram a autonomia dos grupos étnicos brasileiros. A titular da Cultura, porém, simplesmente deu as costas, sem nada explicar, aos que estavam presentes na cerimônia considerada um dos rituais mais sagrados para os povos do Xingu. A saída abrupta de Ana de Hollanda do Quarup deixou os indígenas, em um primeiro momento, sem entender o que estava acontecendo. Depois, ficou visível a irritação dos povos da floresta.

Na carta, as etnias protestavam contra a usina hidrelétrica de Belo Monte, cuja obra recentemente foi embargada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Eles também repudiam o Projeto de Emenda Constitucional 215, que transfere ao Congresso Nacional o direito de homologar terras indígenas, atendendo a um desejo antigo da bancada ruralista. Outro ponto do manifesto é o decreto 303, da Advocacia Geral de União, que dispensa consulta aos habitantes das aldeias a respeito de qualquer alteração na redemarcação de terras indígenas.

Banho de rio

A ministra transitou, ainda no sábado, depois do incidente, entre a oca e o rio onde os convidados do Quarup tomavam banho muitas vezes por dia para amenizar o calor. Ela mesmo se refrescou horas antes da cerimônia. Como já era noite e o gerador de que dispunham os indígenas já não tinha mais capacidade para fornecer energia, a ministra não foi interpelada. Só ontem, ela falou no assunto. Em conversa reservada, afirmou que não sabia sequer o teor da carta, mesmo dizendo que a reivindicação não estaria endereçada a ela (o documento era nominal à presidente Dilma Rousseff e à própria ministra).

Segundo sua versão, ela deixou o ritual porque estava muito cansada. “Eu seria portadora, mas não oficializaram nada. Não li a carta, não sei o que está escrito”, garantiu. Diante da imprensa, no entanto, desconversou e preferiu ressaltar o entendimento mantido com os povos xinguanos, lembrando que uma parceria com as aldeias para aumentar e melhorar os pontos de cultura, assim como um projeto para preservar línguas locais, está em andamento. O manifesto dos índios acabou sendo recebido pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), que acompanhou a ministra ao Xingu.


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