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11 Agosto 2012

"Federico Franco estará brincando com fogo caso conteste o tratado vigente. Os membros do Mercosul considerariam a atitude como ato hostil por parte de um governo que não legitimaram", constata Riordan Roett, diretor do Programa de Estudos Latino-Americanos na Universidade Johns Hopkins, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 11-08-2012.

Eis o artigo.

A ameaça do Paraguai de renegociar o tratado de Itaipu é implausível. Sob as leis internacionais, decisões unilaterais de rescisão de tratados em vigor são impossíveis.

A ameaça do presidente Federico Franco é propelida por uma preocupação interna e outra internacional. A preocupação interna é consolidar sua posição política depois da remoção polêmica do ex-presidente Fernando Lugo, em junho.

Franco é um presidente acidental. Tem de administrar uma coalizão desajeitada no Congresso enquanto o país se prepara para a eleição nacional de abril de 2013, da qual ele não participará.

Seu Partido Liberal, uma força minoritária na política paraguaia, tem pouca chance de vitória. É muito provável que o Partido Colorado, que governou por 61 anos, retorne ao poder.

Franco terá de navegar cautelosamente para evitar a oposição colorada - e é bom lembrar que os colorados mantêm bom relacionamento com o Brasil, que ofereceu asilo ao ex-ditador deposto Alfredo Stroessner.

É improvável que os colorados, à beira de uma vitória eleitoral, apoiem qualquer política que possa ser vista como hostil a Brasília.

O desafio internacional é que o Paraguai é visto como um pária entre as nações da região e já não é bem-vindo como membro do Mercosul. A derrubada de Lugo criou condições para a admissão da Venezuela à organização.

O presidente Hugo Chávez imediatamente cancelou as exportações de petróleo ao Paraguai. A Venezuela respondia por um terço do petróleo consumido pelos paraguaios. Uma crise de energia reforçaria a oposição pública ao governo de Franco.

Franco, portanto, estará brincando com fogo caso conteste o tratado vigente. Os membros do Mercosul considerariam a atitude como ato hostil por parte de um governo que não legitimaram.

Daqui até a eleição do ano que vem, o líder do Paraguai precisa manter a discrição na região e se concentrar em seus esforços para garantir uma transferência transparente de poder ao seu sucessor em 2013.


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