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Norte Energia troca comando após manifestações pelo cumprimento de condicionantes de Belo Monte

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08 Agosto 2012

Carlos Nascimento deixa a presidência da empresa responsável pela implantação da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), e dá lugar a Duílio Diniz, então diretor geral do consórcio que administra a hidrelétrica Machadinho, no sul do País. Substituição se dá após paralisação do canteiro de obras com as manifestações indígenas pedindo cumprimento de condicionantes.

A informação é do sítio ISA – Instituto Socioambiental e reproduzida por Amazônia.org.br, 07-08-2012.

As últimas semanas foram recheadas de mobilizações indígenas pedindo o cumprimento das condicionantes e o início imediato da execução do componente indígena do Plano Básico Ambiental (PBA-CI) nas aldeias da Volta Grande do Xingu, em Altamira (PA). A última manifestação ocorreu no final de julho, com a detenção de funcionários da Norte Energia na Terra Indígena Paquiçamba, após reunião para explicar o mecanismo de transposição de embarcações depois do barramento definitivo do Rio Xingu. Com essa medida, os indígenas afetados por Belo Monte conseguiram novo acordo com a empresa, mas três dias depois (30/07), o presidente Carlos Nascimento foi substituído.

Carlos Nascimento, que já tinha sido presidente da Eletronorte e possuía conhecimento das demandas indígenas pela relação estabelecida com os Waimiri-Atroari na hidrelétrica de Balbina (AM), deu lugar a Duílio Diniz, então diretor geral do consórcio que administra a hidrelétrica Machadinho, no sul do País.

Nascimento estava à frente da Norte Energia desde sua criação e ainda poderia ter seu mandato renovado, mas o Conselho de Administração da Norte Energia resolveu mudar o comando. Nascimento contava com a expertise obtida na implantação do programa entre os Waimiri Atroari para implantar os programas contidos no PBA indígena de Belo Monte e negociar as demandas das populações indígenas residentes na área de influência da hidrelétrica.

Em contrapartida, Diniz entra com um cenário conturbado, sem muita “experiência” com a questão indígena e com muitas negociações em andamento. Seu mandato deverá ir até julho de 2014. E apesar da mudança ocorrer em meio a tanto tumulto, a assessoria da empresa reforça que a substituição não está relacionada aos últimos acontecimentos. Resta saber qual o significado real desta mudança por parte do Conselho da Norte Energia no estilo de enfrentamento dos conflitos que decorrem da natureza e da forma atabalhoada como vem se dando o licenciamento da obra.


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