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A OEA e as quadrilhas dialogam para pacificar El Salvador

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Por: André | 16 Julho 2012

O secretário da Organização de Estados Americanos (OEA) visita líderes das ‘maras’. Os homicídios baixaram de 15 para cinco por dia desde o início da trégua, em março.

A reportagem é de Juan José Dalton e está publicada no jornal espanhol El País, 13-07-2012. A tradução é do Cepat.

El Salvador, pequeno e convulsionado país centro-americano, volta a ser cenário de assombro. Nesta quinta-feira, houve um encontro incomum: o do distinguido político chileno José Miguel Insulza, secretário geral da Organização de Estados Americanos, com os líderes das quadrilhas locais, a Mara Salvatrucha (MS13) e Barrio 18, na Penitenciária Central La Esperanza, situada em Mariona, nos arredores de San Salvador.

Insulza comemorou o fato de que ambas as quadrilhas estejam mantendo desde março passado uma trégua, o que considera “um espaço de esperança”. “Obrigado pela coragem de vocês para se abrir ao entendimento e às conversações, e para compreender que o bom que surgir disto será uma lição que poderia ser aplicada em outros países que sofrem a violência criminosa”, acrescentou o líder internacional.

Os líderes das quadrilhas não perderam a oportunidade e manifestaram estar dispostos a entregar parcialmente as armas que estão em seu poder como parte do processo de trégua, na qual os homicídios diminuíram de 15 para cinco por dia, na média. Antes da trégua, patrocinada pela Igreja católica, as médias diárias de assassinatos oscilaram entre 18 e 14 durante mais de uma década.

A trégua entre as quadrilhas, que têm ramificações em Honduras, Guatemala, México e Estados Unidos, poderia converter-se em El Salvador num “processo definitivo de pacificação”. Os líderes das ‘maras’ afirmam querer acabar com a violência e exigem programas para os jovens que vivem marginalizados nos bairros pobres de San Salvador e demais capitais.

“Devemos dar passos concretos e com rapidez, porque a paz que vocês conseguem significa salvar vidas, e isso tem grande importância. Tenhamos paciência e mantenhamos a esperança”, disse finalmente Insulza aos líderes das quadrilhas presos, muitos deles condenados por crimes de homicídios, sequestros, extorsões e assaltos a mão armada.

Em El Salvador, a taxa de homicídios, em 2011, foi de quase 70 sobre cada 100 mil habitantes, sete vezes maior do que a Organização Mundial da Saúde considera epidemia, e maior à do Afeganistão e Iraque, que passam por graves conflitos armados.


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