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''Eu era um jovem teólogo sem importância''

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11 Julho 2012

"Estou verdadeiramente grato por essa possibilidade de rever, após 47 anos, esta casa em Nemi". Com essas palavras, Bento XVI se dirigiu nessa segunda-feira aos padres verbitas durante a visita à Casa "Ad Gentes", em Nemi, na Itália, onde se hospedou em 1965 para trabalhar no decreto conciliar homônimo. "Para mim, é uma belíssima recordação – disse –, talvez a mais bela recordação de todo o Concílio".

A nota é de Giacomo Galeazzi, publicada no blog Oltretevere, 09-07-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em março de 1965, quando se reuniu em Nemi a Comissão Preparatória do decreto Ad Gentes, Joseph Ratzinger tinha 38 anos. Ratzinger foi ordenado sacerdote no dia 29 de junho de 1951. Um ano depois, começou a lecionar na Escola Superior de Freising, na Alemanha. Em 1953, tornou-se doutor em teologia com a tese "Povo e Casa de Deus na doutrina da Igreja de Santo Agostinho". Quatro anos depois, sob a direção do renomado professor de teologia fundamental Gottlieb Söhngen, obteve a habilitação à docência com uma dissertação sobre "A teologia da história em São Boaventura".

Depois de ter lecionado teologia dogmática e fundamental na Escola Superior de Filosofia e Teologia de Freising, continuou a sua atividade de docência em Bonn, de 1959 a 1963; em Münster de 1963 a 1966; e em Tübingen de 1966 a 1969. Nesse último ano, ele se tornou professor de dogmática e história do dogma na Universidade de Regensburg, onde assumiu, ao mesmo tempo, o cargo de vice-reitor da universidade.

De 1962 a 1965, deu uma notável contribuição ao Concílio Vaticano II como "especialista". Prestou assistência como consultor teológico do cardeal Joseph Frings, arcebispo de Colônia, na Alemanha. Uma intensa atividade científica levou-o a desempenhar importantes cargos ao serviço da Conferência Episcopal Alemã e da Comissão Teológica Internacional.

Em 1972, juntamente com Hans Urs von Balthasar, Henri de Lubac e outros grandes teólogos, deu início à revista teológica Communio. No dia 25 de março de 1977, o Papa Paulo VI o nomeou arcebispo de Munique e Freising, e recebeu a ordenação episcopal no dia 28 de maio. Foi o primeiro sacerdote diocesano depois de 80 anos a assumir o governo pastoral da grande arquidiocese bávara. Como lema episcopal, escolheu "Colaborador da verdade", e ele mesmo explicou o porquê: "De um lado, me parecia que era essa a relação existente entre a minha tarefa anterior de professor e a nova missão. Mesmo que de modos diferentes, o que estava e continuava estando em jogo era seguir a verdade, estar ao seu serviço. E, por outro lado, escolhi esse lema porque, no mundo de hoje, o tema da verdade é quase totalmente silenciado. De fato, ele parece algo grande demais para o ser humano, apesar de que tudo se despedace se falta a verdade".

O Concílio foi a sua escola de formação ao episcopado. "Eu era um teólogo jovem, sem grande importância, convidado sabe-se lá por quê", afirmou ele durante a visita ao Centro "Ad Gentes", onde bispos e especialistas se reuniram. "Eu estava na companhia de tantos grandes teólogos", disse o papa, recordando, dentre outros, o geral dos verbitas da época, padre Johannes Schütte, "que havia sido condenado na China e expulso, mas estava cheio de zelo missionário", e o teólogo dominicano posteriormente nomeado cardeal por João Paulo II, padre Yves Congar.

Depois de ter chegado à casa dos missionários verbitas pouco depois das 11h30 e ter entrado entre os aplausos com o apoio habitual da bengala de passeio, o papa se deteve alguns minutos em oração e depois dirigiu aos missionários um breve discurso. Bento XVI disse estar "grato" por "rever esta casa depois 47 anos", ligada a "talvez a mais bela recordação de todo o Concílio".

Ratzinger – perito do Concílio – lembrou que na época morava no Colégio da Alma, em Roma, que também era "bonito", mas havia "todo aquele barulho", "mas estar aqui no verde e ter esse respiro da natureza, esse frescor do ar já era em si mesmo uma coisa bela. E além disso – acrescentou Ratzinger a propósito da estada para redefinir o decreto conciliar Ad Gentes – na companhia de tantos grandes teólogos e com a importante tarefa de preparar o decreto sobre a missão. Lembro-me que o geral daquele tempo estava cheio de dinamismo missionário para dar um novo impulso ao espírito missionário, e tinha eu – disse Ratzinger – que era um teólogo sem grande importância, convidado sabe-se lá por quê, mas para mim foi um grande dom".

O papa concluiu a visita com um passeio com os superiores dos verbitas, que também incluiu uma parada no lago de Nemi. O papa recordou que, na época do Concílio, o secretário do cardeal alemão Frings, padre conciliar, "atravessou todo o lago a nado". O papa também visitou o parque do Centro, onde ele gostava de passear naquele período de 47 anos atrás, e lembrou que um outro sacerdote alemão também nadava no lago de Nemi.

Aos superiores dos verbitas, ele também perguntou se há vocações na Alemanha. "Quase nada", foi a desconfortável resposta. Mas os 150 delegados do Capítulo Geral mostraram ao papa o rosto de uma Igreja formada por homens de nações e etnias muito diferentes. "Eu vejo – comentou o Papa Ratzinger – que a Sociedade do Verbo Divino floresce em muitas nações. A Igreja só vive se houver a alegria do Evangelho, se se fizer a experiência do bem que vem de Deus", isto é, se agirem "as mesmas forças inspiradoras do Espírito Santo que nos acompanhou naqueles dias do Concílio quase visivelmente", concluiu.


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