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Bóson de Higgs: algumas respostas

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05 Julho 2012

Os professores ingleses Stefan Soldner-Rembold e Andy Parker respondem algumas perguntas sobre bóson de Higgs, o Cern e o futuro da física.

A reportagem é do sítio do jornal The Guardian, 04-07-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Você tem alguma dúvida sobre o bóson de Higgs, o Cern (centro de pesquisas da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear) ou sobre o Large Hadron Collider (LHC, ou Grande Colisor de Hádrons), mas tem muito medo de perguntar? Depois dos últimos esforços dos cientistas para encontrar a "partícula de Deus", dois renomados professores de física ingleses responderam às questões dos internautas.

Stefan Soldner-Rembold, professor de física de partículas da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Manchester, e Andy Parker, professor de física de altas energias da Universidade de Cambridge, responderam aos internautas perguntas sobre o bóson de Higgs.

Se você está tentando se familiarizar com o que é o bóson de Higgs e precisa da explicação para um leigo, ou se você está interessado no que isso significa para a física como campo, esperamos que este trecho do diálogo lhe ajude.

Eis as perguntas e respostas.

O que é o bóson de Higgs?


O professor Parker respondeu a essa questão no site da Universidade de Cambridge:

"A maioria das pessoas imagina que as partículas de matéria são como pequenas bolas de bilhar, que ficam grudadas juntas de alguma forma para compor os objetos sólidos que vemos ao nosso redor. Nós, naturalmente, esperamos que as bolas de bilhar tenham alguma substância, por direito próprio, tornando-as – e tudo o que elas formam – maciças. No entanto, nas modernas teorias quânticas, a matéria não é nada disso. Todas as partículas, se entregues a si próprias, absolutamente não teriam massa e voariam em torno da velocidade da luz. Não haveria átomos nem pessoas para estudá-los.

O campo de Higgs é a resposta proposta para esse descompasso entre as nossas equações e aquilo que vemos. O campo de Higgs preenche todo o espaço, e, como as partículas tentam se mover por meio dele, suas interações com ele fazem com que elas pareçam ter massa. Ele diminui a sua velocidade e lhes permite se unir nas formas familiares da matéria que observamos. Essa é uma imagem completamente diferente da natureza do que a que nós imaginamos instintivamente – ao invés de a matéria com suas próprias propriedades intrínsecas e movendo-se no espaço vazio, muitas das propriedades da matéria se devem na verdade às suas interações com um campo invisível e totalmente pervasivo. As propriedades do espaço "vazio" são cruciais para a compreensão do mundo a partir da física.

O próprio bóson de Higgs é uma vibração no campo de Higgs, que pode ser criado se uma energia suficiente é posta no campo, como ao se jogar uma pedrinha em um lago. O LHC é o maior colisor de partículas de energia do mundo, e as colisões que ele produz criam perturbações suficientes no campo de Higgs para observar o bóson de Higgs, se ele existir.

Por que isso interessa?

O professor Soldner-Rembold diz:

"A descoberta de hoje nos ensina algo fundamental sobre os blocos de construção do universo e sobre como as partículas fundamentais que constroem o mundo ao nosso redor adquirem massa. O bóson de Higgs interessa porque ele nos fala sobre a "matéria". Essa é uma pesquisa dirigida pela curiosidade e aborda questões básicas sobre a evolução do universo.

Além disso, essa pesquisa dirigida pela curiosidade também leva a muitas aplicações importantes. Foi emocionante ver como o seminário de hoje no Cern foi transmitido através da rede mundial de computadores para todos os continentes, utilizando a tecnologia pioneira do Cern. Os aceleradores de partículas têm muitas aplicações na ciência dos materiais e na medicina.

A descoberta de Higgs desloca a fronteira da física moderna e vai demorar um pouco para se entender o que está para além da porta que abrimos hoje. Sem dúvida, haverá muito mais descobertas emocionantes vindo do Cern e do LHC na próxima década.


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