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Enviado da Unasul diz que situação no Paraguai é de 'golpe'

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Por: Cesar Sanson | 23 Junho 2012

O secretário-geral da Unasul, Ali Rodriguez Araque, afirmou à BBC Brasil nesta sexta-feira que não há interesse da oposição no Paraguai de conter a crise política que o país enfrenta e afirmou que a comunidade sul-americana está diante de uma "situação de fato, de um golpe de Estado".

A reportagem é de Claudia Jardim e publicada pela BBC Brasil, 22-06-2012.

Rodriguez Araque acompanha a missão de chanceleres da Unasul, que viajou à Assunção para tentar conter a crise. O venezuelano concedeu a entrevista pouco antes da decisão do Senado paraguaio de cassar o mandato do presidente Fernando Lugo.

A Unasul avalia que não foi respeitado o devido processo legal para que Lugo pudesse se defender das acusações e que a democracia no país está ameaçada. "O que vimos é que já há uma decisão tomada. Uma situação de fato, um golpe de Estado", afirmou Rodriguez Araque em entrevista por telefone.

A missão de chanceleres da Unasul, que inclui o ministro Antonio Patriota, se reuniu com senadores do Partido Colorado, com a Presidência do Congresso do Paraguai e com o vice-presidente Federico Franco, do PLRA (Partido Liberal Radical Autêntico). Após os encontros, o secretário-geral da Unasul admitiu que a missão diplomática "não pôde dar um rumo diferente aos acontecimentos".

Em um comunicado, a Unasul disse que as autoridades legislativas do Paraguai "lamentavelmente não deram respostas favoráveis às garantias processuais e democráticas que foram solicitadas".

O texto diz ainda que as ações em curso no país podem configurar "uma ameaça de ruptura da ordem democrática" e que o bloco avalia em que medida será possível manter a cooperação com o Paraguai.

Por fim, a missão da Unasul reafirma sua "solidariedade ao povo paraguaio e respaldo ao presidente constitucional Fernando Lugo". Ao deixar a reunião com congressistas paraguaios, o chanceler do Equador, Ricardo Patiño, afirmou, em seu perfil no Twitter, que a situação no Paraguai "é grave" e que "não se veem alternativas de solução à crise".

Rompimento

A crise política no Paraguai se agravou após o rompimento da aliança de Lugo e Franco. A ruptura fragilizou ainda mais o presidente paraguaio, que terminou isolado e sem apoio no Parlamento.

O vice-presidente, que agora deve assumir o poder, é acusado por Lugo de ser um dos líderes do que o presidente definiu como um "golpe de Estado expresso".

Parlamentares opositores acusam Lugo de ser responsável pelas mortes de 11 camponeses e sete policiais em um confronto agrário, na última sexta-feira, em uma fazenda perto da fronteira com o Paraná. A propriedade pertence ao empresário e político paraguaio Blas Riquelme.

Ainda não há uma decisão firme da Unasul sobre se será aplicada ou não a cláusula democrática do bloco. Chamada de Carta Anti-Golpe, o regulamento prevê o bloqueio comercial e o fechamento de fronteiras no caso de ruptura constitucional. O Congresso paraguaio argumenta que a Carta não foi ratificada no plenário da casa e que, portanto, não respeitarão a normativa.

Sem sucesso na mediação, caberá aos presidentes da Unasul reconhecer ou não um eventual governo do vice-presidente Federico Franco. "A maioria dos países não reconhecerá", adiantou Rodriguez Araque.

Uma fonte diplomática - que acompanha a missão da Unasul - afirmou à BBC Brasil que Colômbia e Chile "resistem" em aplicar uma sanção rigorosa contra o eventual governo de Franco. Há uma preocupação generalizada entre os chanceleres de que se desate um cenário de violência no país.

Centenas de partidários do presidente paraguaio estão em "vigília" em frente ao Congresso desde a madrugada desta sexta-feira para demonstrar repúdio ao julgamento político de Lugo. A fonte diplomática que participou das reuniões com a oposição paraguaia disse à BBC Brasil que os opositores do governo reiteraram várias vezes que, se houver "derrame de sangue", Lugo será responsabilizado.

Lugo delegou sua defesa a advogados, que contestaram a constitucionalidade do processo de impeachment. Ele se reuniu com ministros na sede do governo para acompanhar a decisão do Senado. Mais cedo, Lugo havia dito que aceitaria o veredicto.

"Ele está sereno, apesar de tudo, porém, está muito preocupado com as consequências para a população da volta das forças mais conservadoras do país ao poder", afirmou a fonte diplomática.


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