Depois de 30 anos, jesuíta Dall’Oglio deixa a Síria

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

12 Junho 2012

“Deixo a Síria para evitar danos piores devido à minha situação pessoal”. Com estas palavras, nos microfones da Rádio Vaticana, o padre jesuíta Paolo Dall’Oglio, anuncia a sua decisão de deixar nos próximos dias a Síria depois de trinta anos de permanência, transcorridos na promoção incansável do diálogo e da reconciliação também nestes meses de conflito interno.

A informação é de Vatican Insider, 11-06-2012.

“Julguei que era meu dever exercitar a plena liberdade de expressão baseado nos compromisso que o governo sírio assumiu durante o ano de 2012, oficialmente, mas isto criou uma situação que obrigou a autoridade eclesiástica a me pedir que eu deixe o País para evitar conseqüências piores”, explica padre Dall’Oglio.

“Isto não significa que eu não permaneça plenamente comprometido, cultural e espirtiualmente – acrescenta – com o processo de solução deste dramático conflito e com a democratização deste magnífico País”.