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12 Mai 2012

Como todos os dirigentes europeus, Olli Rehn deverá se valer de moderação para apresentar aquilo que algumas pessoas poderiam considerar um “plano de ação” para François Hollande. O comissário para assuntos econômicos e monetários divulgou na sexta-feira (11) suas previsões de primavera, um documento muito esperado pelas capitais. E que soa como análise de viabilidade para o presidente eleito.

A reportagem é de Philippe Ricard, publicada pelo Le Monde e reproduzida pelo Portal Uol, 12-05-2012.

Segundo esse relatório, o déficit da França deverá atingir 4,2% em 2013, com uma política inalterada. Acima do compromisso de 3% assumido por Nicolas Sarkozy para o próximo ano, e pouco abaixo dos 4,4% prognosticados pelo governo atual para 2012. François Hollande retomou essas metas, sem detalhar suas intenções em matéria de rigor.

Durante a campanha, o candidato Hollande insistiu em sua intenção de “assumir suas responsabilidades” para reduzir o endividamento e o déficit orçamentário, que ele pretende deixar em equilíbrio até 2017. Mas suas previsões podem aumentar a pressão que pesa sobre os ombros do presidente eleito, num momento em que a crise política grega e as dificuldades da Espanha suscitam uma nítida volta das tensões nos mercados.

“O verdadeiro teste para a governança europeia que está sendo instaurada para superar a crise é a França, mais do que a Espanha”, repetem em off os dirigentes europeus. Afetada pela recessão amplificada pelas medidas de austeridade, Madri poderá receber um prazo extra de um ano para voltar aos 3% até 2014, contanto que o governo de Mariano Rajoy fortaleça o plano de recapitalização dos bancos espanhóis. Mas está fora de cogitação tal indulgência em relação à França.
20 bilhões de euros

Tanto em Bruxelas como em Berlim espera-se que o próximo ocupante do Eliseu mantenha a palavra, mesmo que a tarefa prometa ser árdua, em uma zona do euro que deve sofrer uma ligeira recessão em 2012 (-0,3%), antes de uma modesta retomada em 2013 (+1%). A França não deverá ter mais que 0,5% de crescimento este ano, e depois 1,3% no ano que vem. Uma previsão aquém das hipóteses apresentadas pelo candidato socialista e seu antecessor, que rejeitou um terceiro plano de rigor, com as eleições.

O único consolo é que o déficit este ano deverá se manter dentro dos compromissos feitos (4,5% do PIB), o que deixa um pouco de tempo para o novo governo preparar seu projeto de lei de finanças 2013 durante o verão, sem ter de fazer ajustes às pressas. Mas o endividamento continuaria a avançar, para atingir 92,5% no próximo ano.

“Nesse contexto, preencher mais de um ponto percentual entre a meta de 3% e a previsão de 4,2%, isso representa cerca de 20 bilhões de euros”, diz um especialista em finanças públicas: “Não é impossível, mas será difícil, sem correr o risco de fragilizar o crescimento”. Para Bruxelas, se uma parte desse orçamento pode vir dos aumentos de impostos anunciados por Hollande, a outra deverá vir de uma redução dos gastos, um tema muito menos abordado durante a campanha.

O que quer que aconteça, o plano de ação promete ser complicado de se manter, uma vez que François Hollande está tentando convencer seus colegas presidentes a acrescentar aos esforços de austeridade uma política de apoio ao crescimento conduzido em nível europeu.

Para Bruxelas, também deverá ser feito um esforço nas reformas estruturais, um tema quase tabu entre a esquerda durante a campanha, e delicado, a um mês das legislativas. Em uma clara alusão à França, Angela Merkel repetiu suas exigências na quinta-feira, diante do Bundestag [parlamento alemão]: “Um crescimento por reformas estruturais é importante e necessário. Um crescimento a crédito nos levaria de volta ao início da crise”.

Para a chanceler alemã, a crise da zona do euro tem sua origem em um “endividamento desastroso” e na “falta de competitividade” da economia europeia. Na sexta-feira, o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, também alertou o novo presidente francês --sem mencionar seu nome-- em um discurso ao Bundestag. “Os acordos entre os Estados não são invalidados por novas eleições”, disse Westerwelle.

Nas capitais, foram muitos os dirigentes que em off disseram que esses alertas diziam respeito particularmente à França, sem afirmá-lo em alto e bom som para não enfraquecer o presidente eleito. Além disso, a Comissão Europeia tem conduzido uma investigação aprofundada sobre o problema de competitividade da economia francesa.

Uma equipe de especialistas foi enviada discretamente a Paris, bem como a 11 outras capitais acusadas pelo novo dispositivo de vigilância dos “desequilíbrios macroeconômicos”. Suas conclusões são esperadas até o dia 30 de maio. Nesse dia, José Manuel Barroso e seus colegas deverão enviar uma série de recomendações aos governos europeus sobre as reformas a serem conduzidas.

François Hollande foi vago nesse assunto, para não se expor a críticas durante a campanha, e para evitar rachas em sua ala. Os socialistas franceses não querem ouvir falar em liberalização do mercado de trabalho ou em abertura de setores complicados como o da energia e o de serviços.

Por enquanto, o presidente eleito prometeu acima de tudo voltar atrás em parte da reforma das aposentadorias conduzida por Nicolas Sarkozy, prometendo restabelecer a idade para a aposentadoria em 60 anos para aqueles que começaram a trabalhar cedo. Uma perspectiva que preocupa Bruxelas, onde, pelo contrário, se defende a elevação da idade de aposentadoria. “Está muito claro que Hollande deverá realizar reformas”, garante um oficial do dispositivo de vigilância criado pela zona do euro para tentar virar a página da crise das dívidas soberanas.


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