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Direitos humanos e dos territórios e soberania alimentar são temas prioritários para a Cúpula dos Povos, na Rio+20

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21 Março 2012

O Comitê Facilitador da Cúpula dos Povos definiu no dia 19 de março as principais questões que serão abordadas no evento paralelo à Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho próximo, após rodada de encontros de trabalho nesse fim de semana, no Rio de Janeiro, da qual participaram cerca de 60 pessoas de 20 países.

A reportagem é de Alana Gandra e publicada pela Agência Brasil – EBC, 20-03-2012.

Graciela Rodrigues
, do Comitê Facilitador, destacou os direitos humanos, das populações e dos territórios, além do mundo do trabalho em suas diversas formas e dimensões. A agricultura familiar, a soberania alimentar e a produção dos alimentos também terão prioridade no evento. “Nós queremos discutir as soluções que os povos têm para viver de forma harmoniosa com a natureza e entre as próprias populações”.

No seminário internacional, que prossegue amanhã (20) e reúne organizações sociais do Brasil e do exterior, os participantes estão concluindo os temas de discussão e a forma como serão feitos os debates durante a Rio+20. “Nós queremos pensar nas questões que fazem a sustentabilidade da vida no planeta, a extrema mercantilização dos bens, a financeirização – tudo passa pelos bancos, pelos grandes capitais, não temos mais oportunidade, inclusive, de políticas nacionais com certa autonomia”, disse Graciela.

Ela também destacou a necessidade de os debates envolverem temas considerados fundamentais pelas organizações para a sustentabilidade no planeta, que tratam dos direitos humanos, das mulheres, das populações negras, ribeirinhas, quilombolas, povos tradicionais e indígenas, população das cidades e do campo. “Ou seja, o conjunto da população do mundo que está sendo ameaçada por um capital sem nenhum controle ou limite e que está contaminando e colocando nas costas dos trabalhadores a perspectiva de lucro sem medida”.

Graciela Rodrigues considerou que o grau de concentração da riqueza é insustentável para uma vida digna dos povos do mundo. “Esse modelo produtivo, que chamam de desenvolvimento, não nos serve. Nós queremos outras formas mais ligadas com respeito à natureza e aos seres humanos, um modelo que não envenene a terra e que não dê falsas soluções, que estão sendo discutidas no processo das Nações Unidas”.

A Cúpula dos Povos pretende mostrar soluções que vêm sendo dadas pelas populações por meio da economia solidária, da agricultura familiar, das cooperativas e pequenas empresas. “Enfim, formas que dão emprego, produtos que criam bem-estar e não uma produção que tem a perspectiva do lucro e a concentração da riqueza”.

Graciela denunciou que o modelo capitalista está procurando a revitalização após a crise que vem sofrendo desde 2008, “à custa da população mais pobre, dos trabalhadores, dos direitos adquiridos, como está ocorrendo na Europa”. Ela analisou que a economia verde, um dos temas centrais da agenda oficial da Rio+20, é apenas uma “maquiagem” do sistema capitalista, para tentar encontrar uma forma de ganhar ainda mais com o sistema produtivo, ao mesmo tempo que busca saídas para a crise energética que o mundo vive. Os beneficiados com isso seriam, segundo Graciela, são as multinacionais que vendem serviços ambientais.

Sobre outro tema da conferência da ONU, que é a governança global, a representante do Comitê Facilitador externou a preocupação do comitê em relação aos acordos ambientais, que “já não vêm sendo cumpridos desde a Rio 92, podem ser renovados agora e voltarão a ter um novo formato de governança global”.

Ela denunciou, ainda, que a governança global está concentrada, no momento, na mão de poucos países que integram o grupo das 20 nações mais ricas do planeta, que “não têm legitimidade para governar o mundo, porque não têm o conjunto das opiniões”.


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