• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Comércio mundial de armas cresce 24% nos últimos cinco anos

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: Jonas | 21 Março 2012

O comércio mundial de armas convencionais aumentou 24%, de 2007 a 2011, comparado ao quinquênio anterior, segundo informação divulgada pelo Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (SIPRI).

A reportagem é do sítio Rebelión, 20-03-2012. A tradução é do Cepat.

Os Estados Unidos mantêm sua hegemonia mundial como principal exportador, enquanto a Índia foi o país que mais comprou armamento nesse quinquênio, seguida por outros quatro países asiáticos. Os cinco maiores exportadores mundiais – Estados Unidos, Rússia, Alemanha, França e Reino Unido – monopolizaram 75% das vendas totais, de 2007 a 2011.

As exportações de armamento dos Estados Unidos, que representam 30% em nível mundial, também subiram 24% nesse quinquênio em relação ao anterior, sendo a Coreia do Sul, Austrália e Emirados Árabes Unidos os seus melhores clientes. Por regiões, Ásia e Oceania receberam 45% das exportações estadunidenses, seguidas pelo Oriente Médio (27%) e pela Europa (18%).

A aviação constituiu 16% das exportações dos Estados Unidos, entre 2007 e 2011. Ele protagonizou, com a Arábia Saudita, a principal operação de vendas de armas de 2011, e das últimas duas décadas: a compra, por este país asiático, de 84 caças F-15SG e a reconstrução de outros 70 já existentes.

A Rússia, que vendeu 12% a mais e monopoliza quase uma quarta parte do total mundial, teve a Índia como sua melhor cliente; enquanto que a Alemanha, que desbancou a França do terceiro posto, vendeu 37% a mais, tendo a Grécia como principal destinatária.

A Índia mantém a liderança mundial em importações nesse último quinquênio, com 10%, seguida pela Coreia do Sul (6%), Paquistão (5%), China (5%) e Singapura (4%). “Os principais importadores asiáticos buscam desenvolver sua própria indústria de armas e diminuir sua dependência do fornecimento externo”, assinalou Pieter Wezeman, pesquisador do SIPRI.

O caso mais notório é o da China, principal importador mundial, entre 2002 e 2006, e agora o quarto. Nesse último quinquênio, ela aumentou suas exportações em 95%, até tornar-se o sexto principal vendedor de armas do mundo, mesmo que seja devido, sobretudo, aos vários contratos com o Paquistão.

O relatório do SIPRI destaca, além disso, “aumentos significativos” no comércio de armas em áreas como o leste e o norte da África, o sudeste Asiático e o sul do Cáucaso, e que os principais exportadores continuam fornecendo armas a países que são afetados pela chamada “Primavera Árabe”.

Assim, os Estados Unidos são o principal fornecedor da Tunísia e Egito, e a Rússia, da Síria, que aumentou suas importações em 580% entre os dois últimos quinquênios.

“O comércio de armas com países afetados pela “Primavera Árabe” provocou debate público e parlamentar em vários países fornecedores. No entanto, o impacto desses debates, nas políticas de exportação desses países, tem sido limitado até agora”, afirmou Mark Bromley, outro especialista do SIPRI.

O continente americano experimentou um aumento de 61% em suas importações de armas, entre 2007 e 2011, sendo os Estados Unidos o principal importador e oitavo do mundo.

Na América do Sul, Chile e Venezuela abarcaram 61% das importações na região, e no caso venezuelano, aumentaram 55% no último quinquênio, passando do número 46 ao de 15, na lista de importadores mundiais.
O relatório destaca que o Brasil assinou vários acordos de compra de armas com a França e a Itália, “que resultarão num aumento enorme no volume de suas importações nos próximos anos”.

No continente africano, as importações subiram 110% no último quinquênio, especialmente na área norte, cujos países agora abarcam 59% das importações, dos 33%  anterior. A Argélia, com 43%, África do Sul (17%) e Marrocos (16%) encabeçam a lista, com aumentos importantes, sobretudo no caso deste último ano, cujas compras de armas subiram 443%.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados