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19 Março 2012

Fidel Castro, sim, as vítimas do padre Marcial Maciel, não. O encontro face a face com o "líder máximo" apresenta para a Santa Sé menos problemas do que com os jovens abusados pelo fundador dos Legionários de Cristo. Ao contrário do que acontecera em outras viagens de Bento XVI, o episcopado mexicano não pediu essa conversa que já se tornou habitual nos países mais atingidos pelo escândalo da pedofilia.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no jornal La Stampa, 17-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O pedido inexistente dos bispos testemunha o constrangimento e as dificuldades criadas no México pela tempestade que abalou a congregação comissionada por Bento XVI, depois de décadas de poder ilimitado graças às ligações com notáveis da Cúria (Sodano, Dziwisz) e magnatas da economia (Carlos Slim, Oriol Muñoz). "Os legionários 'purificaram' a América Latina da teologia da libertação e agora apresentam a conta à hierarquia eclesiástica local", comentam com amargura na Cúria.

Explicando aos meios de comunicação a visita papal a Cuba e México, o porta-voz vaticano, padre Federico Lombardi, explicou que poderia haver um encontro com Fidel Castro, ex-aluno de um colégio dos jesuítas, embora seja quase certo que não haverá o encontro com os dissidentes cubanos e, certamente, no México, não haverá o encontro com as vítimas do padre Marcial Maciel.

"Fidel Castro não recusará essa oportunidade. A presença do pontífice é um sinal histórico de extremo relevo, principalmente para os cenários que se abrem", está convencido o "ex-ministro de Relações Exteriores" do Vaticano, o cardeal Achille Silvestrini, que lembra os "copiosos frutos para a Igreja" produzidos pela viagem de Wojtyla a Cuba em 1998.

Enquanto isso, fervem os preparativos no Caribe e no México para a visita que o pontífice, entre polêmicas e esperanças, realizará a esses dois países-chave do continente americano enter 23 e 28 de março. O espanhol é a língua mais falada pelos católicos no mundo, e em uma semana de fé e política o papa teólogo e pastor irá lançar uma ponte sobre a Igreja de amanhã. Como ocorria para as missões do "outro lado da Cortina de Ferro" de Wojtyla, os momentos "sensíveis" permanecerão nas sombras até o último instante.

Sobre as conversas com os dissidentes, o padre Lombardi esclareceu que "não está no programa e não o prevejo: nem João Paulo II teve encontros desse tipo". Mas quanto ao encontro face a face com Castro, "é uma eventualidade, algo possível". Não está no programa, mas, se o "líder máximo", que agora já chegou ao fim da sua vida, o desejar, "o Santo Padre estará disponível".

Para as vítimas do mexicano Maciel, no entanto, o padre Lombardi "excluiu" sem meios termos um encontro com o pontífice. E a explicação revela a delicadeza da questão: "Não está previsto. Os bispos não o pediram. Nos outros países em que esses encontros ocorreram, os bispos pediram porque o problema era sentido na sociedade e na Igreja. Nesse caso, não, não está no programa e não se deve esperar por isso".

O substituto da Secretaria de Estado, Angelo Becciu, anunciou ao L'Osservatore Romano uma investigação interna de todos os órgãos da Santa Sé para desmascarar os "corvos" que revelaram documentos secretos. Na origem da guerra curial a golpes de dossiês entre velha e nova gestão, estão também os encobrimentos longamente concedidos ao pedófilo Maciel.

O padre Lombardi também reiterou a contrariedade da Santa Sé ao embargo dos EUA contra Cuba, considerado como "algo que o povo sofre as consequências e que não chega ao objetivo". É bom que tenha acabado a ocupação dos dissidentes à catedral de Havana, já estigmatizados pelo cardeal Ortega como um gesto demonstrativo. Na noite do dia 15, 13 dissidentes foram evacuados – sem o uso da força – pela Igreja.

ue não deveria ter acontecido", observa Lombardi. O papa, garante, "está muito bem, omo demonstra essa importante viagem". Do México, avisam que a Constituição separa Igreja e Estado: há quem tema o que Ratzinger poderia dizer. Incluindo, talvez, alguns bispos.


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