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Alemanha: entre os futuros governantes, dois protestantes do Leste

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01 Março 2012

É só uma coincidência? Ou um sinal de que o catolicismo político perdeu influência? A pergunta realmente se impõe: entre os nomes daqueles que nos últimos dias foram apontados como sucessores de Christian Wulff como presidente federal, havia apenas quatro teólogos/as evangélicos/as: Wolfgang Huber, Katrin Göring-Eckardt, Margot Kässmann e Joachim Gauck. Portanto, dois bispos, um pastor e uma teóloga (embora não formada) que – ao lado dos cargos de deputada e de vice-presidente do Parlamento alemão – também é atualmente presidente do Sínodo da Igreja Evangélica na Alemanha. É apenas uma coincidência?

A reportagem é de Klaus Nientiedt, publicada no sítio Konradsblatt-online.de, 22-02-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Se, em meados de março, a Alemanha tiver um novo presidente federal, ela se verá sendo governada por dois protestantes alemães do Leste, isto é, por Angela Merkel, filha de um pastor, e por Joachim Gauck, ex-militante do movimento dos direitos humanos e ex-pastor. "Não há muitos protestantes do Leste?", Günther Jauch queria saber dos seus convidados, no sábado à noite, no canal ARD, no seu talk-show.

O combativo Heiner Geissler, católico e ex-aluno dos jesuítas, não demorou muito para dar a sua explicação, embora fosse parar em outro lugar, com relação ao que o entrevistador gostaria de saber: segundo ele, os acontecimentos lançam uma luz sobre a crescente insignificância do catolicismo político na Alemanha.

A dura reação de Heiner Geissler, no entanto, não pode esconder o fato de que algo diferente está acontecendo. Se entre os governantes da Alemanha, em um certo momento, houve mais protestantes do que católicos, hoje isso já não é mais um problema. Passaram os dias em que se desejava uma proporção confessional.

Mas há outras motivações que fazem com que tudo isso não pareça ser uma coincidência. Não é preciso pensar sobretudo na tradicional proximidade do protestantismo alemão com o Estado – independentemente do fato de que, em muitos casos, ela se transformou em uma atitude crítica contra o Estado.

Um outro motivo tem suas raízes na situação daqueles que têm cargos oficiais nas Igrejas: para um pastor aposentado como Wolfgang Huber, envolver-se na política seria uma mudança menos problemática do que para um "colega" católico. O direito canônico católico proíbe expressamente, segundo o cânone 285,3, que se assumam cargos políticos. Nem sempre foi assim na história da Igreja – e às vezes os resultados foram extremamente problemáticos.

Esse ponto de vista, no entanto, não é correto se compararmos as duas confissões com relação apenas às pessoas com cargos eclesiais oficiais e teólogos de alto nível. A realidade aparece mais claramente, ao contrário, se levarmos em consideração leigos comprometidos, homens e mulheres na política que não têm a ordenação ou o estudo universitário em teologia. Nesse âmbito, o catolicismo é relativamente forte hoje. O catolicismo político, e nisso Heiner Geissler tem razão, efetivamente perdeu importância. Os partidos da União (CDU-CSU) sofrem em parte por causa dessas mudanças.

O catolicismo laico era, no passado, um trampolim muito usado pelos partidos da União. Mas o catolicismo laico, esse modelo historicamente bem-sucedido de compromisso social da Igreja do povo, está extremamente enfraquecido hoje. No passado, os católicos sustentaram os partidos da União mais fortemente do que os protestantes. A revista Rheinischer Merkur, por exemplo, que vivia essencialmente graças a esses ambientes, interrompeu suas publicações há um ano e meio.

Mas há sobretudo uma coisa que não pode ser ignorada: a relação entre a Igreja Católica e os seus representantes na política se tornou mais difícil há já algum tempo. Diversidades de linha dentro da Igreja Católica tornam a vida difícil para os católicos envolvidos na política. A política vive da possibilidade de chegar a compromissos. O que é impossível, no entanto, se o espaço necessário para os compromissos é cada vez mais reduzido pela Igreja.

Realmente traumático foi o retrocesso realizado há nada menos do que dez anos pela Igreja Católica no âmbito dos aconselhamentos e do controle dos nascimentos: as mulheres e os homens políticos haviam se comprometido fortemente nos anos 1990 com um modelo de consultório a favor do qual estava a maioria das dioceses alemães. Mas os conflitos dentro da Igreja fizeram com que os bispos se retirassem, no fim, dos consultórios do sistema estatal. As mulheres e os homens políticos, assim, continuaram o seu trabalho, iniciado com o apoio dos bispos, sob um outro "teto" (fora da Igreja), isto é, no âmbito do serviço de aconselhamento Donum Vitae.

Para um dos mais importantes políticos católicos que tomaram esse caminho (o ex-ministro para os Assuntos Religiosos da Baviera e presidente do Comitê Central dos Católicos Alemães, Hans Maier), em duas dioceses já foi proibido apresentar a sua biografia em ambientes eclesiais.


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