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Teologia precisa desenvolver tolerância às diferenças

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29 Fevereiro 2012

Ao ministrar a aula inaugural do Bacharelado em Teologia da Faculdades EST, o professor Dr. Gmainer-Pranzl argumentou que o ensino e a pesquisa teológica devem ter perspectiva global, na medida em que uma “teologia mundial” tem muito a aprender a partir de formas seculares de viver e pensar.

“Teologia e igreja não se tornam relevantes pelo fato de despejarem respostas religiosas sobre todos, mas por levarem a sério as pessoas com suas questões e seus problemas concretos”, disse o diretor do Centro de Teologia Intercultural e Estudos das Religiões na Universidade de Salzburg.

A reportagem é de Micael Vier B. e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 28-02-2012.

A atuação da igreja e da teologia, analisou, não deveria estar voltada somente àqueles com os quais elas têm intimidade, mas também aos estranhos, aos incômodos, aos críticos e até aos adversários. “Isso significa reconhecer que estamos inseridos num mundo culturalmente plural e conflitivo, no qual convivemos com pessoas crentes, com pessoas que têm um credo diferente e com pessoas que não creem”, assinalou.

Diante de estudantes e professores, o palestrante afirmou que uma teologia capaz de dizer algo ao mundo será sempre uma teologia comunicativa, participativa e missionária. A capacidade de diálogo representada pela teologia intercultural, destacou Pranzl, não serve para encobrir as diferenças, mas para desenvolver uma tolerância à ambiguidade a partir da qual se torna possível uma práxis de comunicação da fé capaz de passar por cima das fissuras culturais e sociais.

Pranzl admira o trabalho de dom Erwin Kräutler, bispo católico do Xingu. Ele contou que Kräutler, ao solicitar aos moradores da região que lhe dessem um conselho por ocasião de sua investidura no cargo, o povo pediu que fosse um “bispo que ouve”. A afirmativa do povo amazônico indica que a responsabilidade da fé não acontece mediante o ensinamento de uns pelos outros, mas como intercâmbio recíproco no qual todos contribuem com algo ao terem a oportunidade de ouvir, mas também de se pronunciar.


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