Foxconn planeja elevar salários na China em até 25%

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Fevereiro 2012

A taiwanesa Foxconn, que fabrica produtos da Apple e da Dell, entre outras empresas, vai aumentar o salário de funcionários de suas fábricas chinesas, segundo o jornal "The New York Times".

A informação é publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 20-02-2012.

A companhia informou, anteontem, que os salários de alguns funcionários vão subir imediatamente entre 16% e 25%, para cerca de US$ 400 por mês (cerca de R$ 685).

A Foxconn, que já foi acusada de violar direitos trabalhistas na China pelo número excessivo de horas extras, também disse que pretende diminuir essa prática.

A medida acontece no momento em que crescem as críticas contra a as condições de trabalho de vários fornecedores da Apple na China.

Na segunda-feira passada, a Apple anunciou que a ONG Fair Labor Association iria promover auditorias nas fábricas de seus fornecedores e que divulgaria os resultados.

A investigação nas fábricas chinesas da Foxconn começou na semana passada.