Foxconn planeja elevar salários na China em até 25%

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Fevereiro 2012

A taiwanesa Foxconn, que fabrica produtos da Apple e da Dell, entre outras empresas, vai aumentar o salário de funcionários de suas fábricas chinesas, segundo o jornal "The New York Times".

A informação é publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 20-02-2012.

A companhia informou, anteontem, que os salários de alguns funcionários vão subir imediatamente entre 16% e 25%, para cerca de US$ 400 por mês (cerca de R$ 685).

A Foxconn, que já foi acusada de violar direitos trabalhistas na China pelo número excessivo de horas extras, também disse que pretende diminuir essa prática.

A medida acontece no momento em que crescem as críticas contra a as condições de trabalho de vários fornecedores da Apple na China.

Na segunda-feira passada, a Apple anunciou que a ONG Fair Labor Association iria promover auditorias nas fábricas de seus fornecedores e que divulgaria os resultados.

A investigação nas fábricas chinesas da Foxconn começou na semana passada.