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Lefebvrianos. “O Preâmbulo Doutrinal não é aceitável; esperamos ansiosamente a resposta de Roma”

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Por: André | 16 Fevereiro 2012

O jornal Die Welt publicou uma entrevista com Franz Schmidberger, primeiro sucessor de Lefebvre: “Se Roma pedir que acatemos o Concílio incondicionalmente, não vejo nenhuma possibilidade de reconciliação”.

A reportagem é de Andrea Tornielli e está publicada no sítio Vatican Insider, 15-02-2012. A tradução é do Cepat.

Há poucos dias, o bispo Bernard Fellay, superior da Fraternidade São Pio X, declarou, em uma homilia pronunciada durante uma viagem aos Estados Unidos, que os lefebvrianos não podiam subscrever o Preâmbulo Doutrinal proposto pela Santa Sé da maneira como foi redigido. Esta afirmação, que não fechava a possibilidade de diálogo com a Santa Sé, agora é retomada e matizada pelo abade Franz Schmidberger, que foi o primeiro sucessor de Marcel Lefebvre e que foi um dos elos de ligação entre a Fraternidade e o Vaticano. O abade concedeu uma longa entrevista ao vaticanista Paul Badde, publicada na dia 13 de fevereiro no Die Welt, na qual afirmou que os lefebvrianos não estão dispostos a se reconciliarem com o Papa “a qualquer custo”, como resume o jornal alemão.

Schmidberger conta que “no dia 14 de setembro de 2011, o cardeal Levada apresentou ao bispo Fellay um Preâmbulo Doutrinal, cuja aceitação é a condição para um reconhecimento canônico da Fraternidade. Discutimos muito sobre este texto e chegamos à conclusão de que não é aceitável”. O abade acrescenta que enviou pessoalmente a Roma, em 1º de dezembro, a resposta de Fellay, e (a pedido das autoridades vaticanas) que fez chegar também um esclarecimento com resposta à primeira resposta. “Agora estamos esperando com grande ansiedade a resposta da Congregação para a Doutrina da Fé”.

Ao responder sobre as embaraçosas declarações do bispo lefebvriano Richard Williamson, Schmidberger afirmou que: “não sou um profeta, mas creio que durante a discussão sobre a estrutura canônica para a Fraternidade, que não se dará, seguramente, em uma só sessão, os que participarem falarão do bispo Williamson. O que se pode esperar é que ele obedeça às instruções do superior geral”.

O primeiro sucessor de Lefebvre também afirmou que o próprio fundador da Fraternidade tinha muito claro que “o atual ecumenismo sob o signo do relativismo religioso, a liberdade religiosa, cujo fruto é o secularismo de nossos dias, e a colegialidade, que paralisa completamente a vida da Igreja, para nós são inaceitáveis”. E estes problemas ainda não foram solucionados.

Com relação ao tema crucial da liberdade religiosa, Schmidberger disse que: “A liberdade religiosa não é, sobretudo, uma questão de prática, mas de doutrina. A condenação da liberdade religiosa por parte dos Papas nunca implicou a vontade de obrigar que os outros aceitem a religião católica, mas implicou em que um Estado, no qual a maior parte da população é católica, deve reconhecer que a religião católica é a que foi revelada por Deus. Ao mesmo tempo, pode muito bem tolerar outras religiões e confissões, e inclusive estabelecer esta tolerância nas leis civis”. Mas, acrescentou: “o erro nunca tem um direito natural”.

O abade, ao responder a uma pergunta sobre os riscos de uma separação permanente de Roma, declarou: “Um caso de emergência é um caso de emergência, é anormal e aspira à normalização. Mas, como podemos chegar a um acordo com encontros como o de Assis, que, implicitamente (e não explicitamente!) sustentam que todas as religiões são caminhos de salvação? Claro, nós sofremos por nossa situação atual, mas sofremos infinitamente mais por esta indiferença religiosa que provoca um número incalculável de almas perdidas”.

Quanto ao dissenso e aos protestos que estão marcando a vida das Igrejas do norte da Europa, Schmidberger acrescentou: “A Fraternidade representará um enorme apoio para o Papa quando se trata de corrigir o cisma latente que está presente em qualquer parte da Europa, causado pelas forças centrífugas, como o que acontece na Áustria”. O problema da Igreja “não é a Fraternidade, mas os teólogos modernistas e o colapso da vida da Igreja que começou com o Concílio”.

Quais condições, pois, os lefebvrianos aceitariam para chegar a um acordo com a Santa Sé? “Se as autoridades romanas, para o reconhecimento canônico da Fraternidade, não nos pedirem algo que vá contra os ensinamentos tradicionais e da práxis da Igreja, não haverá dificuldades para a regularização. Se, ao contrário, Roma nos pedir que aceitemos todo o Concílio incondicionalmente, não vejo nenhuma possibilidade de reconciliação”.

Então, pode-se supor que a formulação do Preâmbulo que o Vaticano apresentou à Fraternidade, e que ainda não foi publicado, contém passagens que têm a ver com o Concílio que os lefebvrianos não consideram oportuno subscrever, embora manifestando o desejo de chegar a uma regularização canônica e à plena comunhão com o Papa. Agora é a Santa Sé quem deve decidir a resposta que dará à postura negativa com relação ao texto que lhes entregou no dia 14 de setembro de 2011.


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