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12 Janeiro 2012

Parte dos 1.250 haitianos acolhidos pelo governo do Acre começou a sair da cidade de Brasileia, município na fronteira com a Bolívia. A meta é fazer com que 40 haitianos deixem o Estado por dia. A estimativa é que, em abril, todos tenham trocado o Acre por outras partes do País.

A reportagem é de Itaan Arruda e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-01-2012.

Há duas semanas, têm saído em média do Estado entre 20 a 40 haitianos, com um visto humanitário que garante a eles a chance de conseguir trabalho em outra região do Brasil.

Na terça-feira, uma triagem feita por um proprietário de frigorífico do interior de Rondônia selecionou 40 haitianos. Ontem, uma empresa de Minas Gerais já estudava a contratação de mais 40 homens. O governo do Acre comprou passagem de ônibus para 31 haitianos que irão para a casa de amigos e parentes em Porto Velho e devem trabalhar na construção de hidrelétricas na região.

"O Acre não tem recursos financeiros nem pessoas habilitadas para tratar de uma onda migratória", disse o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Nilson Mourão. Os custos com alimentação e hospedagem de imigrantes já alcançaram R$ 1,5 milhão. Além disso, o governo acreano tem dado assistência médica para cerca de 30 soropositivos identificados no grupo.

A pressão feita pelo governo do Acre junto ao governo federal para resolver o problema surtiu efeito. Na terça-feira, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e o chanceler Antonio Patriota, na qual foi definido que a Embaixada do Brasil em Porto Príncipe emitirá, no máximo, cem vistos mensais para o Brasil.

Desde fevereiro do ano passado, quando começou o fluxo migratório, passaram pelo Acre 2,7 mil haitianos. "Todos serão legalizados", garantiu Mourão.

Fuga

Esdras Héctor tem 27 anos. Era estudante de Direito em Porto Príncipe e está há oito meses no Acre. Ficou uma temporada em Brasileia e foi uma das vítimas dos coiotes, os "piratas da imigração". Além de creole e francês, idiomas oficiais do Haiti, Hector comunica-se bem em inglês, espanhol e português.

Diferentemente dos amigos, não quer sair do Acre. Pretende continuar os estudos em uma universidade do Estado para "ser diplomata e trabalhar na ONU". Ele deixou três irmãos no Haiti. São as únicas referências familiares que tem e parece pouco à vontade quando fala no assunto. "Meu lugar, agora, é aqui", disse o haitiano, feliz com o tratamento que recebeu no País. "O povo do Acre é muito diferente de outras regiões."

O imigrante confirmou à reportagem os rumores de que dois haitianos teriam sido assassinados em uma área de floresta entre a Bolívia e o Peru, embora ninguém até agora tenha denunciado o crime.

Em fevereiro, os coiotes cobravam até US$ 3 mil por pessoa para garantir a entrada de clandestinos no Brasil. Há relatos de violência contra haitianos durante a passagem pelo Peru e pela Bolívia. Estupros, tortura e extorsão são lembranças comuns de quem se aventurou a sair de Porto Príncipe.


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