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Por: Cesar | 14 Dezembro 2011

O encontro foi organizado pelo partido governista Movimento ao Socialismo (MAS) e dele participam 600 dirigentes de organizações sociais. Os indígenas que se manifestaram contra a construção de uma estrada realizam um encontro paralelo.

A reportagem é de Sebastián Ochoa e publicado pelo Página/12, 13-12-2011.

As diversas forças políticas do país terminam o ano em várias reuniões, nas quais pretendem organizar as suas agendas para 2012. A oficial acontece em Cochabamba – o Primeiro Encontro Plurinacional organizada pelo Movimento ao Socialismo (MAS), com a participação de 600 dirigentes de organizações sociais e funcionários públicos.  A "contra-cúpula" acontece nessa mesma cidade, organizado pelos indígenas que marcharam desde Trinidad até La Paz para exigir do presidente Evo Morales respeito aos territórios indígenas. A Central Operária Boliviana (COB), por sua vez, realiza uma reunião ampliada, na qual sinaliza ações contra o governo.

"Transformamos a Bolívia de um Estado colonial mendigo em um Estado plurinacional digno. Que as conclusões não sejam para o Evo, para o Alvaro (o vice-presidente Garcia Linera) ou para o governo, mas sim para o povo boliviano", disse Morales ontem na Casa Campestre, um hotel cinco estrelas que reúne a nata do governismo. Ali elabora-se metas para o governo cumprir.

Deixar de subsidiar os combustíveis, maior controle sobre os meios de comunicação e a construção de uma estrada que finalmente atravesse o Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis) podem ser algumas das decisões, de acordo com os comentários de vários dirigentes sociais aliados de Morales.
"O grande desejo que temos é que as contribuições dos movimentos sociais sejam importantes para a Bolívia. Este não é um encontro para discutir questões específicas, setoriais. É para ver como a Bolívia irá continuar crescendo economicamente, é para ver como se ampliará o sistema produtivo", disse o presidente.

"Quais são as nossas debilidades? Temos debilidades na questão de segurança pública, na questão da luta contra o tráfico de drogas, contra o crime, no tema da corrupção", disse Morales. E reconheceu o líder aimara: "Eu dou a minha cabeça pelos ministros, ministras, vice-ministros. Podem se equivocar, errar, no atendimento a uma demanda, mas roubarem do ministério, isso não! Mas em algumas estruturas intermédias ainda não se conseguiu erradicar a corrupção, esta é uma debilidade".

Este é um primeiro encontro, outro acontecerá nas primeiras semanas de janeiro para se avançar na tomada de decisões que "aprofundem o processo de mudança", como diz o slogan do encontro, da qual participa também a Confederação das Empresários Privados da Bolívia (CEPB). "Este é um encontro inédito. Queremos construir com você, queremos fazer um pacto indígena-empresarial em todos os níveis", disse com entusiasmo Daniel Sanchez, presidente da CEPB, ao abrir  o encontro.

A "contra-cúpula" indígena começa hoje em Santa Cruz e terminará na quinta. Convidaram o presidente e nove governadors do país, mas ninguém confirmou a presença. No encontro esperam a participação de organizações sociais e urbanas. Organizações que romperam com o governo como a Confederação de Povos Indígenas da Bolívia (CIDOB) e do Conselho Nacional de Ayllus e Markas Qullasuyu (Conamaq). Adolfo Chávez Beyuma, presidente da CIDOB, disse que não participa do Encontro Plurinacional porque o presidente Morales se nega a respeitar os acordos assinados com os indígenas que marcharam até La Paz, onde chegaram em 19 de Outubro. O primeiro consenso era sobre a estrada pelo Tipnis, que não seria construída de acordo com esses acordos.

A COB iniciou ontem um encontro ampliado como resposta ao encontro promovido pelo governo nacional, onde – dizem os representantes dos operários – o MAS buscará apoio para encarar medidas pouco populares, como o aumento do preço dos combustíveis. Para isso não descartam organizar um instrumento político – algo como um partido dos trabalhadores.


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