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28 Novembro 2011

Enquanto os diplomatas tentam tirar as negociações internacionais sobre o clima da irrelevância, cientistas alertam que é provavelmente tarde demais para evitar a mudança climática perigosa.

A reportagem é de Cláudio Angelo e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 28-11-2011.

Um relatório divulgado na semana passada pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) sugere que o planeta terá em 2020, na melhor das hipóteses, 6 bilhões de toneladas de CO2; "sobrando" no ar em relação ao que precisaria para cumprir a meta de evitar um aquecimento global maior do que 2°C neste século.

Para ter mais de 66% de chance de cumprir a meta, seria preciso limitar as emissões de gases-estufa a 44 bilhões de toneladas de CO2; em 2020.

Hoje elas são de 50 bilhões de toneladas, e permanecerão nessa faixa somente se todos os países cumprirem estritamente as metas mais ambiciosas com as quais disseram que poderiam se comprometer no Acordo de Copenhague, em 2009 - a UE, por exemplo, disse que cortaria 30% de suas emissões em vez dos 20% que prometeu, mas só se outros países aumentassem sua ambição.

Caso pouco seja feito - o que parece o cenário mais provável considerando o contexto político atual -, as emissões atingirão 55 bilhões de toneladas, e o "buraco" para cumprir a meta será de 9 bilhões em vez de 6 bilhões de toneladas de CO2 em 2020.

Mesmo a trajetória mais benigna de emissões põe o planeta no rumo de esquentar de 2,5°C a 5°C até 2100.

O relatório do Pnuma, intitulado "Bridging the Gap" (algo como "Tapando o Buraco"), tenta passar uma mensagem positiva: ele afirma que é "tecnicamente possível e economicamente viável" fechar o buraco de 6 bilhões de toneladas até 2020 cortando emissões em vários setores.

A probabilidade de que isso aconteça, porém, é tão pequena que nem os cientistas que elaboraram o documento acreditam nela.

"Até a véspera da divulgação do estudo, nós ainda estávamos divididos sobre se deveríamos passar uma mensagem esperançosa ou pessimista", disse Suzana Kahn Ribeiro, professora da Coppe-UFRJ e uma das coordenadoras do trabalho.

Na divulgação, porém, prevaleceu a necessidade política do Pnuma de adotar a estratégia da esperança, para estimular os negociadores em Durban a tentar um resultado mais ambicioso.

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