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População por cor ou raça no Vale do Sinos

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26 Novembro 2011

Os números do Censo 2010 são declaratórios, ou seja, as pessoas dizem o que têm, como são os seus domicílios e indicam, ou evidenciam, as relações vividas pelo povo brasileiro, como a união de pessoas do mesmo sexo – esta informação somente passou a ser coletada neste recenseamento. Nesta perspectiva que o Censo  pergunta sobre sua cor ou raça para a população.

Neste ultimo Censo 6.608 não responderam esta a pergunta, em âmbito nacional, 85 delas estão no estado do Rio Grande do Sul e três no Vale do Rio dos Sinos.

No país 7,6% das declarações são de cor ou raça preta, sendo que 0,3% destas são da região do Vale do Sinos. Indígenas na região são 1.333.

É importante destacar, especialmente no contexto brasileiro atual, que há uma abertura para o desvelamento das diferenças, e que estas podem constituir-se como potência da sociedade.
Neste sentido, é importante perceber nos dados do Censo que existe um contingente populacional significativo não branco no Vale do Sinos, alcançando 12,8%. 

Esta é uma revelação recente, que exige um aprendizado da população e das instituições.

A Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos possui entre os seus projetos o Núcleo de Estudo Afro-brasileiro e indígena – NEABI/UNISINOS que trabalha a temática da educação das relações étnicorraciais.

A coordenadora do Núcleo NEABI/UNISINOS, a Professora Dra. Adevanir Aparecida Pinheiro, destaca que a organização deste espaço tem sido de suma importância para a população negra existente nesta região são-leolpoldense.

Pinheiro diz que a atenção das ações deste espaço “volta-se para o contexto de São Leopoldo (RS), não só pelo fato de ser o município que abriga a universidade na qual se dá o presente trabalho, mas pelas características peculiares da sociedade local no que diz respeito às relações étnico-raciais. São Leopoldo fica na Região Metropolitana de Porto Alegre e é conhecida como o berço da colonização alemã no Brasil. Pouco se explicita o conhecimento sobre a história que precedeu a colonização alemã neste território e, talvez menos ainda, se explicite (ou se saiba) sobre as relações étnico-raciais, de profunda discriminação contra os negros, que marcaram a história desta sociedade.

A professora ainda cita que “uma rápida revisão de alguns estudos e pesquisas mais atuais sobre a história da África e do Brasil – e mais propriamente o processo histórico do Rio Grande do Sul fez-nos perceber a longa distância que separa o sujeito negro da sua dimensão histórica e de sua identidade. São Leopoldo pode até ser considerada como um bom laboratório para aprofundar esta questão, devido à situação problemática em torno da identidade abafada da população negra nesta região. Os trabalhos do NEABI/UNISINOS, objetiva atuar neste sentido de auxiliar neste resgate da história e identidade dos sujeitos negros nesta região. O número de afrodescendentes em São Leopoldo é um grande desafio por entender que muitos afrodescendentes incorporaram a identidade dos brancos, já que não tiveram outra saída a não ser o da negação da existência de negros na região. Por isso, a dificuldade de contar com uma numeração exata de afrodescendente, significa também, avançar no trabalho de auto estima e história identitária dessa população presente em São Leopoldo.”

Finaliza dizendo que “além das dificuldades comuns a todos os sujeitos sociais, para os sujeitos integrantes da população negra no Brasil torna-se muito sofrido quando descobrem, em algum momento, que eles têm uma história diferente e um processo de identidade bastante deformado e prejudicado. É muitas vezes o momento em que acabam sucumbindo e se conformando para não tornar as coisas ainda piores para eles. Falta nesta região uma sensibilização e reconhecimento da população negra por parte de toda estrutura leopoldense e o poder público. A presença histórica da Casa Feitoria é um ponto indicador da existência da população negra escrava e atualmente a presença de negros, mesmo diante da negação histórica é visível neste sentido.”


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