• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

O papa da autocrítica e da purificação

Mais Lidos

  • Estado de exceção está operativo na Palestina ocupada, onde o genocídio conduzido por Netanyahu, com apoio norte-americano e europeu, é transmitido ao vivo. Retomando Deleuze, a filosofia precisa combater a baixeza de seu tempo e, como diria Nietzsche, intervir nele

    Israel como laboratório da escalada fascista e a segunda Nakba em Gaza. Entrevista especial com Peter Pál Pelbart

    LER MAIS
  • "O genocídio israelense em Gaza não vai parar porque é lucrativo; há pessoas ganhando dinheiro com isso". Entrevista com Francesca Albanese

    LER MAIS
  • Riqueza privada cresce 8 vezes mais que pública, pondo em risco Objetivos do Milênio

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade Pedro e Paulo Apóstolos – Ser Igreja no seguimento de Jesus. Reflexão de Sonia Cosentino

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

28 Outubro 2011

O encontro de Assis de 2011, assim como o de 1986, passará para a história.

A opinião é do jornalista espanhol José Manuel Vidal, editor do sítio Religión Digital, 27-10-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Belíssima e profunda Jornada pela paz em Assis! Era palpável a sintonia religiosa, a comunhão em Deus. No Deus dos diferentes, mas, ao mesmo tempo, unos e irmãos. Com um manifesto pela paz coral, belo e emocionante e comprometido. No clima de profunda oração. E com um papa anfitrião humilde, que não queria se destacar e que foi capaz de dar uma bela lição de teologia espiritual, sem poupar a autocrítica e o apelo à purificação. Chegou a dizer que sente "vergonha" da violência religiosa ou em nome de Deus.

Papa deu em Assis mais uma de suas lições magistrais. Com enorme capacidade didática (incluindo resumos de suas ideias). Ele começou com a lembrança do seu amada antecessor, em seu encontro de Assis há 25 anos, que fez história. Era outra época: a dos blocos e do Muro de Berlim. Uma época que foi derrubada, segundo o Papa Ratzinger, pela falta de liberdades. E também da liberdade de acreditar.

Do ontem do Papa Wojtyla ao hoje do Papa Ratzinger. E no hoje a violência não desapareceu, tendo adotado diversas formas. O papa se aprofunda em dois tipos de violência fundamentais: o terrorismo e o ateísmo.

Do primeiro, sobretudo daquele que tem raízes religiosas, ele se envergonhou. E aproveitou a ocasião para propôr, em forma de perguntas, as críticas que os ilustrados fazem à religião. Em definitivo, acusando-a de ser promotora de ódio e de violência. Eles têm razão?, se pergunta o papa. E responde que "a violência não é a verdadeira natureza da religião". E, quando a religião provoca violência, ela se desnaturaliza, perde seu ser. É uma vergonha. Precisa de purificação para se converter em instrumento de paz.

O segundo tipo de violência atual é o ateísmo. E, para rebatê-lo, o papa realiza uma equação: é verdade que a religião desnaturalizada produziu violência, mas o ateísmo de Estado, ainda mais. E cita os campos de concentração. Junto ao ateísmo de Estado, está o ateísmo individual, o do "ter e poder", pelo qual "o homem destrói a si mesmo".

Além dos religiosos e dos ateus, o papa aponta para uma terceira categoria de pessoas: os agnósticos. Os que "buscam a verdade". A alguns deles, como o professor mexicano Hurtado, o papa convidou pessoalmente ao encontro de Assis. E recriminou aos religiosos pelo fato de que, se, às vezes, os agnósticos buscadores não encontram Deus, é culpa dos próprios crentes.

E a lição terminou com um "agir", depois do ver e do julgar. No compromisso, o papa convidou a caminhar juntos pela causa da dignidade da pessoa e da paz. E, concretamente, prometeu que "a Igreja Católica não cessará a luta contra a violência, em seu compromisso pela paz no mundo". Amém.

Um encontro, o de Assis de 2011, que, como o de 1986, passará para a história.

 


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados