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Manifestações contribuíam para formação da cidadania

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08 Setembro 2011

"Redemocratização esvaziou atos apesar das convocações nas redes sociais", escreve Oscar Pilagallo, jornalista, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 08-09-2011.

Eis o artigo.

Os jovens de hoje, ao contrário de seus pais e avós quando estavam na mesma faixa etária, ainda não sentiram o gosto de participar de uma manifestação popular.

A redemocratização, ao criar canais institucionais para as demandas da sociedade, esvaziou o recurso às mobilizações, que minguaram, apesar da maior facilidade atual de convocação, via redes sociais.

Até então, tais eventos, relevantes para a construção da cidadania, integravam o cenário político.

A última manifestação que influenciou os destinos do país ocorreu há quase 20 anos, nos primórdios da redemocratização.

Em 1992, em resposta a um apelo do ex-presidente Fernando Collor para que a população o apoiasse, os estudantes pintaram as caras e, sem um comando central, foram para as ruas contra o presidente, engrossando o caldo do impeachment.

Pouco antes, em 1984, nos estertores da ditadura militar, as ruas estavam tomadas pelo movimento das Diretas-Já. Mesmo derrotada no Congresso, a reivindicação de votar para presidente, defendida em megacomícios organizados por uma frente de partidos de oposição, ajudou a apressar a volta dos militares aos quartéis.

Antes do endurecimento da ditadura, o Rio de Janeiro foi palco da Passeata dos 100 Mil. Inspirados no então recente Maio de 68 em Paris e em protesto contra a escalada da violência, estudantes, tendo à frente artistas e intelectuais, enfrentaram o regime. Nada conseguiram, mas marcaram posição a favor das liberdades democráticas.

Êxito mesmo tivera a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em São Paulo. Convocada pela ala conservadora da Igreja Católica, a manifestação contra o presidente João Goulart, em março de 1964, antecedeu o golpe que o derrubaria duas semanas mais tarde.

A primeira e a mais violenta manifestação popular do século XX foi a Revolta da Vacina, em 1904, quando tumultos no Rio de Janeiro provocaram depredação e mortes. A população reagia contra o autoritarismo da medida (que, em si, era positiva, pois a varíola já fizera milhares de vítimas).

A revolta terminou com o fim da obrigatoriedade da vacina. A vitória dos rebeldes seria, mais tarde, saudada como um passo importante na formação da cidadania.



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