
Rebeldes avaçam sobre Tripoli, ontem, domingo. Aqui, em Maia, distante 25 km da capital da Líbia.
Foto: BOB STRONG/REUTERS

A população de Tajoura, na periferia de Tripoli, festejam o anúncio da entrada dos rebeldes na capital da Líbia.
Foto: AFP PHOTO / STR

Um desenho com Kadafi preso é mostrado pela multidão reunida em Benghazi.
Foto: REUTERS/Esam Al-Fetori

Os estúdios da televisão estatal da Líbia, instalada no hotel Rixos, em Tripoili, estão desertos.
Foto: REUTERS/Paul Hackett

Uma multidão se reune, na noite de ontem, domingo, dia 21 de agosto, próximo do tribunal de Benghazi para celebrar o possível fim do regime de Kadafi.
Foto: REUTERS/Esam Al-Fetori