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26 Julho 2011

É preciso dinheiro, muito. Ajudas maciças, e logo. Para evitar que pelo menos 12 milhões de pessoas sejam atacadas pela morte por fome, causada pela carestia ligada à falta de chuvas que está atingindo o Chifre da África. São necessários pelo menos 120 milhões dólares de ajudas urgentíssimas. Seria apenas uma antecipação do 1,6 bilhão de dólares no total que, segundo a FAO, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, serão necessários para evitar o pior nos próximos 12 meses.

A reportagem é de Roberto Giovannini, publicada no jornal La Stampa, 26-07-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ontem, em Roma, a FAO organizou uma reunião extraordinária para fazer um balanço sobre a emergência, que iniciou com a seca que atingiu a Somália, o Djibouti, talvez também a Eritreia, parte do sudeste da Etiópia e o nordeste do Quênia, a região que faz fronteira com a Somália, onde já chegaram mais de 100 mil refugiados e refugiados. "É necessária uma ação urgente", disse o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf.

O que agrava a crise humanitária é a situação de guerra endêmica que há anos tornou a Somália um país sem Estado e sem governo. Subdividido em feudos controlados precariamente por bandos armados em conflito perpétuo. Entre estes, estão também as milícias dos Shabaab, um grupo integralista ligado à Al Qaeda.

Resultado, quase 4 milhões de famintos nas províncias do centro-sul da Somália. E muitíssimas mortes, todos os dias. E legiões de refugiados desesperados, acolhidos nos centros de assistência que estão surgindo nestes dias na fronteira.

O encontro de ontem, em Roma, convocado pela França, presidente de turno do G20, teve um valor, sobretudo, político: a cúpula de amanhã em Nairóbi com os países doadores será determinante para entender se se passará das palavras aos fatos. Na capital do Quênia, os vários Estados que se comprometeram a fornecer ajudas deverão oficializar formalmente os recursos financeiros que irão colocar à disposição.

Ontem, surgiram alguns sinais positivos: o Banco Mundial anunciou um investimento de 500 milhões de dólares, dos quais uma parte (8 milhões) será usada para as intervenções de emergência, enquanto o restante deverá ser investido em projetos de longo prazo para potencializar a agricultura .

A União Europeia preparou 100 milhões; a Itália teria alocado 13 milhões, mais outros 4 milhões adicionais voltados às comunidades agropastoris. Mas, de acordo com algumas estimativas, por enquanto, faltam cerca de 900 milhões de dólares para o apelo, mais da metade do que seria preciso. As ONGs, como a Oxfam e a ActionAid, solicitam que a comunidade internacional não se deixe levar e que sobretudo trabalhe para evitar – construindo uma agricultura sustentável – as carestias periódicas.

Enquanto isso, o World Food Program da ONU está multiplicando os pontos aéreos para distribuir ajudas alimentares: "Dois milhões de crianças correm risco de morte", diz a diretora Josette Sheeran. Para a Acnur, mil pessoas por dia chegam das zonas rurais para Mogadíscio [capital da Somália]. E mais de 1.500 chegam diariamente aos campos de acolhida instalados no Quênia. Mas, segundo o porta-voz dos Shabaab, a emergência da seca e da fome nada mais é do que uma invenção da ONU para fazer com que as pessoas abandonem o país.


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