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A nomeação de Scola. A "fuga de notícias" e o "sigilo pontifício"

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13 Julho 2011

O diretor do semanário diocesano Gente Veneta, Pe. Sandro Vigani, em seu último número (9 de julho de 2011) publicou um breve mas intenso editorial, lamentando a "fuga de notícias" que acompanhou a recente nomeação do patriarca Angelo Scola a arcebispo de Milão.

A nota é de Andrea Tornielli, publicada em seu blog, Sacri Palazzi, 12-07-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Aqui republico alguns trechos:

"Como diretor do semanário diocesano, e por isso de um instrumento midiático, não posso deixar de manifestar um certo desconforto diante das notícias jornalísticas, que se revelaram substancialmente verdadeiras, sobre a nomeação do patriarca Scola à sede de Milão. Ainda alguns meses antes, os jornais davam-na por certa".

Foram publicadas "notícias cada vez mais precisas e definitivas, enquanto que os diretos interessados, o cardeal e a diocese de Veneza, nada sabiam de certo sobre a suposta nomeação. Isso criou, durante semanas, um grande desconforto. Acreditamos no patriarca, mas também na diocese".

O Pe. Vigani se pergunta qual foi a fonte das notícias e responde: "Evidentemente, algumas pessoas dos órgãos consultados no processo da nomeação dos bispos".

O diretor de Gente Veneta finalmente pede: "Que sejam evitados os transtornos já sofridos, que […] seja respeitado o devido segredo até o momento da oficialização. Que isso valha para o próximo patriarca de Veneza".

Em suma, o Pe. Vigani, diretor de "um instrumento midiático", propõe a solicitação de um silêncio de imprensa sobre a nomeação do sucessor de Scola, para evitar os "transtornos". Acima de tudo, gostaria de observar que os rumores referentes a uma nomeação não podem ser classificados como "fofocas" [gossip], embora muitos, mesmo entre aqueles na Igreja que lidam com a mídia e muitas vezes exigem a sua ética, estão acostumados a fazê-los (o Pe. Vigani – esclarecemos - não está entre estes).

Na verdade, não estamos falando de "puritanismos" ligados à vida privada ou muito privada deste ou daquele prelado. Estamos falando de decisões destinadas a incidir sobre a vida da Igreja, até em nível internacional.

O Pe. Vigani certamente compreenderá que a possível transferência de Scola de Veneza para Milão (as notícias, ele reconhece, se revelaram "substancialmente verdadeiras") é um evento de grande relevância. Falamos de um cardeal, falamos de duas dioceses muito importantes. A de chegada, Milão, está entre as primeiras do mundo pela extensão e pelo clero. Se os jornais nacionais e locais demonstraram muito interesse por essa nomeação, e não tanto pela designação do vigário-geral de Vittorio Veneto, há uma razão.

Além disso, é preciso lembrar que justamente em Milão, e na mesma tarde da morte do beato cardeal Alfredo Ildefonso Schuster, ocorrida no dia 30 de agosto de 1954, um jornal vespertino, juntamente com a notícia, colocava no título o nome de Giovanni Battista Montini como provável sucessor. Além disso, embora compreendendo bem o desconforto pelo vazamento de notícias, se estas revelaram ser verdadeiras, parece-me difícil criticar a mídia.

Nos dias após a nomeação, dois bons amigos e colegas, os vaticanistas Aldo Maria Valli e Giancarlo Zizola, respectivamente na revista Europa e no jornal La Repubblica, escreveram que, para a designação de Scola, havia sido determinante uma organizada campanha de imprensa, que teria influenciado aqueles que haviam sido chamados a decidir e o próprio pontífice, que teria sido de algum modo forçado a prosseguir com uma nomeação que, na realidade, ele não queria.

Nunca sonhei em falar sobre campanhas de imprensa quando outros influentes colegas colocavam nas páginas os nomes dos candidatos mais avançados para Milão, alguns que jamais entraram na disputa: uma releitura dos resumos de imprensa dos últimos quatro meses seria esclarecedor nesse sentido. Pessoalmente, por motivo das informações que eu tinha, desde fevereiro, antes no Il Giornale e depois no La Stampa, sempre citei Scola na pole position, mas todas as vezes junto com outros nomes que estavam na corrida. E tomei muito cuidado para não tornar certa uma nomeação (que outros notáveis vaticanistas definiam apenas como "midiática"), antes que a decisão de Bento XVI fosse tomada.

De fato, não compartilho a análise de Valli e de Zizola. Bento XVI é um papa que certamente não se deixa condicionar pelas indiscrições dos meios de comunicação. Ele não fará isso nem para a escolha do novo patriarca de Veneza. Uma nomeação que também deve ser acompanhada jornalisticamente (o novo patriarca vai ser tornar cardeal), sempre tentando publicar notícias que se revelem "substancialmente verdadeiras".


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