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12 Julho 2011

O filósofo Adolfo Sánchez Vázquez faleceu na sexta-feira da semana passada em sua residência na Cidade do México. Havia nascido em Algeciras (Cádiz) em 1915 e partiu da Espanha em 1939, após ter lutado durante três anos contra a sublevação militar que, finalmente, saiu vitoriosa. Deixa uma obra numerosa e uma ampla influência, após décadas de ensino na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Ao longo de sua vida recebeu diversos prêmios, tanto no México como na Espanha. Ali se encontrou com outros pensadores espanhóis exilados, especialmente Eduardo Nicol, Juan David García Bacca e Joaquín Xirau.

A reportagem é de Francesc Arroyo e está publicada no jornal espanhol El País, 12-07-2011. A tradução é do Cepat.

Não se pode dizer que seus livros não tenham sido lidos na Espanha, sobretudo nos primeiros anos da Transição, quando o pensamento de filiação marxista gozava de certo prestígio. Mas a diminuição do interesse por Marx se uniu, no seu caso, ao esquecimento cultivado em relação aos vencidos em uma guerra que José Agustín Goytisolo sempre preferiu chamar de "incivil".

Os primeiros textos de Sánchez Vázquez foram versos, que mostram a vontade de certa musicalidade paralela à da Geração de 27 e mais tarde, uma tensão épica, ao fio das gestas bélicas. Após cursar o bacharelado em Málaga, instala-se em Madri para estudar Filosofia e Letras em uma faculdade na qual davam aulas José Ortega y Gasset, Xabier Zubiri e José Gaos, entre outros. Não obstante, seus interesses vão por outro caminho: é atraído sobretudo pelo marxismo, e essa não era, no começo dos anos 30 do século passado, uma filosofia muito atendida na Complutense.

Os caminhos que levam Sánchez Vázquez a Marx são de dois tipos: os do compromisso político (é militante da Juventude Comunista) e a preocupação estética. Uma vez terminada a guerra e exilado no México, ética e estética serão os eixos de suas pesquisas, sempre na esteira de Marx, particularmente de seus escritos da juventude, nos quais encontrou as fontes para uma reflexão sobre o que pudesse ser ou deixar de ser a filosofia.

Nos anos 60 e 70 aparecem suas obras mais importantes. Coincidem no tempo com a eclosão do pensamento marxista ocidental, em uma tradição que começa a marcar distâncias com o materialismo dialético convertido pela União Soviética em filosofia oficial marxista. Na revisão e difusão do marxismo desses anos participaram, junto com Sánchez Vázquez, autores como Louis Althusser, Adam Schaff ou, na Espanha, Manuel Sacristán.

A noção chave com a qual Sánchez Vázquez trabalhava, e que o distanciou dos autores citados, é a de práxis. Para o marxismo, assim como ele o interpretava, a práxis deve ser transformadora do mundo e das condições dos homens. O socialismo (não na versão então dominante do socialismo real) é uma forma de superar a exploração do homem pelo homem em que consiste o capitalismo. Mas a práxis não deve ser apenas ação: a reflexão é outra forma de práxis.

Em uma entrevista concedida há alguns anos, Sánchez Vázquez repassava seus discípulos mais distinguidos no México e sugeria que um deles foi o depois conhecido como Subcomandante Marcos, líder da revolução zapatista.

A revista Anthropos lhe dedicou, em 1985, um número especial. Entre suas obras se destacam: As ideias estéticas de Marx. Ensaios de estética e marxismo (1965); Filosofia da Práxis (1967); Estética e marxismo (1970); Do socialismo científico ao socialismo utópico (1975). Sua obra poética foi publicada em 2005 com o título genérico de Poesia.


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